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segunda-feira, 25 de julho de 2011

MUNDO PERIGOSO A PROCURA DE REPOUSO
Não sou eu o mais correcto
Nem mesmo o mais perfeito
Deparo-me todos dias
Com um mundo imperfeito
Nesta vida quotidiana
Que mais parece uma catástrofe urbana
Onde tudo cresce
E desaparece
Os problemas e as dificuldades
Reparto em partes
E as fraudes do governo
Reparto em metades
Nas cidades vive-se
Num círculo vicioso
Na hora de ponta tudo se repete
É o stress
os movimentos humanos
invadem os núcleos urbanos
E nossos Hermanos
Procuram os produtos
Que satisfaçam as necessidades humanas
A utilidade seja lá daquilo que for
Acaba sempre por ter o seu valor
Se não tens dinheiro não papas
Sacas das rimas que disparam
Melodias
Tipo rajadas
As nossas almas
Vão protestar até se cansar
Porquê que uns vivem como lordes
E outros vivem como pobres
É a lei da desunião
Porque uns sabem o que é viver
E outros limitam-se a sobreviver
Por isso é que existe conflitos
Entre uma e outra nação
O desespero é a razão
Num escape de sobrevivência
Existe aqueles que se dedicam
Ao crime e a delinquência
Acabando fechados em submundos
Repartidos entre grades e muros

Emanuel Bruno Mota Veiga Andrade
2011-07-14

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