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sábado, 26 de abril de 2025

Antes de Ser: Um Livro Detalhado sobre Etiópia, África, Jerusalém, Israel, Mitologia Grega e Teologia Universal

Antes de Ser: Um Livro Detalhado sobre Etiópia, África, Jerusalém, Israel, Mitologia Grega e Teologia Universal O esqueleto do seu livro, "Antes de Ser", oferece uma estrutura fascinante para explorar as profundezas da espiritualidade e da cosmologia. Para enriquecer ainda mais essa tapeçaria, podemos entrelaçar as ricas tradições da Etiópia, a vasta herança espiritual africana, o significado único de Jerusalém e Israel, e as complexas narrativas da mitologia grega dentro da sua estrutura teológica universal. Vamos detalhar como cada uma dessas áreas pode ressoar com os temas que você já estabeleceu em cada parte do seu livro: Introdução: Conexão: Ao falar sobre "verdades ancestrais", podemos evocar a sabedoria milenar preservada nas tradições orais africanas, incluindo as narrativas espirituais da Etiópia, um país com uma das mais antigas histórias cristãs do mundo e laços profundos com as tradições judaico-cristãs. Mencionar a busca humana universal por significado, ecoando os mitos de criação gregos e as primeiras reflexões teológicas, prepararia o leitor para uma jornada abrangente. Parte I — O Princípio e o Mistério Capítulo 1: Antes de Ser, Já Éramos: Etiópia e África: Podemos explorar os conceitos africanos de ancestralidade e a presença do espírito antes do nascimento físico. As filosofias Ubuntu, que enfatizam a interconexão do ser, ressoam com a ideia de "ínfimos fragmentos do Todo". As tradições espirituais etíopes, com sua rica cosmologia e compreensão do tempo, podem oferecer perspectivas únicas sobre a existência primordial. Mitologia Grega: Podemos traçar paralelos com o Caos primordial da mitologia grega, o vazio antes da criação, e como dele emergiram as primeiras divindades. A ideia de "centelhas de consciência" pode ser ligada ao conceito platônico de ideias preexistentes. Jerusalém e Israel: A ideia de um Deus criador que chama à existência ecoa diretamente a teologia judaico-cristã central em Jerusalém e Israel. A liberdade concedida pode ser ligada à responsabilidade moral dentro da tradição abraâmica. Capítulo 2: O Escolhido: Deus na Terra: Etiópia e África: A encarnação divina encontra paralelos em algumas tradições africanas onde figuras espirituais ou ancestrais manifestam-se no mundo humano para guiar e ensinar. A profunda reverência pela figura de Cristo na Igreja Ortodoxa Etíope Tewahedo, que acredita na união perfeita das naturezas divina e humana de Cristo, é um exemplo poderoso. Mitologia Grega: Podemos contrastar com os semideuses da mitologia grega, seres com linhagem divina e humana, mas que permanecem distintos dos deuses. A singularidade da encarnação divina no contexto teológico universal pode ser enfatizada. Jerusalém e Israel: Este capítulo se ancora fortemente na figura de Jesus Cristo dentro da história e profecias de Israel, culminando em Jerusalém como o local de seu ministério, crucificação e ressurreição. Capítulo 3: O Livre-Arbítrio: Presente e Desafio: Etiópia e África: As discussões sobre responsabilidade e escolha podem ser ligadas aos sistemas éticos e morais africanos, que frequentemente enfatizam a comunidade e as consequências das ações individuais dentro desse contexto. Mitologia Grega: A tragédia grega explora profundamente as consequências das escolhas humanas, muitas vezes sob a influência dos deuses ou do destino. Podemos analisar como o livre-arbítrio se manifesta em narrativas como a de Édipo ou Antígona. Jerusalém e Israel: O conceito de livre-arbítrio é fundamental na teologia judaico-cristã, desde a escolha de Adão e Eva até as constantes chamadas à decisão e ao arrependimento encontradas nos profetas de Israel. Capítulo 4: Jesus, o Primogênito: Etiópia e África: A compreensão da primogenitura divina pode ser explorada dentro do contexto das hierarquias espirituais presentes em algumas cosmologias africanas. A singularidade de Jesus como o Filho unigênito pode ser contrastada com outras figuras espirituais primordiais. Mitologia Grega: Podemos analisar os mitos de criação onde uma divindade primordial dá origem a outras, mas enfatizar a distinção teológica da filiação única de Jesus. Jerusalém e Israel: Este capítulo se centra nas profecias messiânicas dentro da tradição judaica que culminam na figura de Jesus em Israel, com Jerusalém como palco de muitos eventos cruciais de sua vida. Capítulo 5: Eu Sou: Voz Profética: Etiópia e África: A tradição profética existe em muitas culturas africanas, com indivíduos que recebem e comunicam mensagens divinas. Podemos explorar paralelos e distinções com a tradição profética de Israel. Mitologia Grega: Os oráculos gregos serviam como canais de comunicação divina. Podemos comparar a natureza dessas mensagens com a voz profética bíblica. Jerusalém e Israel: O nome "Eu Sou" tem uma ressonância profunda na história de Israel, revelado a Moisés no Sinai. A continuidade dessa voz através de Jesus na Galileia e em Jerusalém pode ser explorada. Parte II — Os Vigilantes e a Queda Capítulo 6: Os Nefilim: Guardiões Celestes: Etiópia e África: As narrativas sobre seres celestiais que interagem com o mundo humano são comuns em muitas mitologias africanas. Podemos explorar paralelos com os guardiões celestiais e suas responsabilidades. O Livro de Enoque, parte do cânon bíblico da Igreja Ortodoxa Etíope, teria um significado especial aqui. Mitologia Grega: Podemos traçar paralelos com os Titãs, uma geração de divindades que precedeu os deuses olímpicos e que também foram derrubados por sua ambição e desafio à ordem cósmica. Jerusalém e Israel: A história dos Nefilim se conecta com as interpretações do Gênesis e outras escrituras dentro da tradição judaico-cristã, fornecendo um pano de fundo para a compreensão da origem do mal. Capítulo 7: O Testemunho de Enoque: Etiópia e África: A figura de Enoque é venerada na tradição etíope. Podemos explorar como sua história e as visões descritas no Livro de Enoque são compreendidas dentro desse contexto cultural e religioso. Mitologia Grega: Podemos comparar as viagens de Enoque aos reinos celestiais com as jornadas de heróis gregos ao submundo ou ao Olimpo, buscando conhecimento ou enfrentando desafios. Jerusalém e Israel: A importância do Livro de Enoque no desenvolvimento de ideias sobre angelologia e demonologia dentro do pensamento judaico e cristão pode ser explorada. Capítulo 8: A Transgressão: Cruzamento Proibido: Etiópia e África: Mitos de uniões proibidas entre seres de diferentes reinos (espiritual e humano) existem em algumas tradições africanas, frequentemente com consequências negativas. Podemos explorar esses paralelos. Mitologia Grega: As uniões entre deuses e mortais são um tema recorrente na mitologia grega, resultando no nascimento de heróis e, por vezes, em conflitos. Podemos comparar as motivações e consequências dessas uniões com a transgressão dos Nefilim. Jerusalém e Israel: A interpretação bíblica da união dos "filhos de Deus" com as "filhas dos homens" e o surgimento dos Nefilim é crucial para entender a narrativa da corrupção inicial da humanidade. Capítulo 9: A Ira Divina e a Rebelião: Etiópia e África: Narrativas de conflitos entre forças divinas ou espirituais são encontradas em várias mitologias africanas. Podemos explorar como a justiça divina é concebida nessas tradições. Mitologia Grega: A Titanomaquia, a guerra entre os deuses olímpicos e os Titãs, oferece um paralelo dramático a um conflito celestial de proporções cósmicas. Jerusalém e Israel: A ideia de um Deus que reage ao mal e intervém na história é central na teologia judaico-cristã, culminando no Dilúvio como uma resposta à crescente corrupção. Capítulo 10: O Abismo: A Queda dos Anjos: Etiópia e África: Conceitos de um submundo ou reino dos espíritos caídos existem em algumas cosmologias africanas. Podemos explorar as diferentes representações desse lugar. Mitologia Grega: O Tártaro era a prisão para os Titãs derrotados e outros seres perigosos. Podemos comparar a descrição do Abismo com o Tártaro e outras moradas dos mortos na mitologia grega. Jerusalém e Israel: A ideia de um lugar de aprisionamento para os espíritos malignos, como o Sheol ou o Geena, é desenvolvida nas escrituras judaico-cristãs. Parte III — A Humanidade e o Sofrimento Capítulo 11: O Desequilíbrio Cósmico: Etiópia e África: Muitas filosofias africanas enfatizam a harmonia entre o homem e a natureza. A ideia de que a transgressão espiritual pode levar ao desequilíbrio natural ressoa com essas visões de mundo. Mitologia Grega: Os mitos gregos frequentemente ligam a ira dos deuses a desastres naturais e pragas, refletindo a crença em uma ordem cósmica que pode ser perturbada pelas ações humanas ou divinas. Jerusalém e Israel: As escrituras hebraicas frequentemente descrevem como a desobediência a Deus traz consequências para a terra e para o povo. Capítulo 12: Os Manipuladores Invisíveis: Etiópia e África: A crença em espíritos malévolos ou forças negativas que influenciam a vida humana é comum em muitas culturas africanas. Podemos explorar as formas como essas influências são compreendidas e combatidas. Mitologia Grega: Figuras como a deusa Ate, que personifica a ilusão e a loucura, ou as Harpias, seres que roubam e atormentam, podem ser comparadas aos manipuladores invisíveis. Jerusalém e Israel: A figura de Satanás e seus demônios como tentadores e enganadores é central na teologia judaico-cristã. Capítulo 13: A Mãe Natureza em Agonia: Etiópia e África: A reverência pela natureza e a compreensão da Terra como um ser vivo são comuns em muitas tradições africanas. A exploração da "ecologia espiritual" pode se beneficiar dessas perspectivas. Mitologia Grega: Gaia era a personificação da Terra como uma deusa primordial. Os mitos sobre seu sofrimento e sua relação com os seres vivos podem enriquecer a reflexão sobre a agonia da natureza. Jerusalém e Israel: O Antigo Testamento contém passagens que lamentam a devastação da terra como resultado do pecado e da desobediência. Capítulo 14: A Batalha entre Luz e Trevas: Etiópia e África: O dualismo entre o bem e o mal é um tema presente em muitas cosmologias africanas, frequentemente representado por diferentes divindades ou forças espirituais. Mitologia Grega: Embora a mitologia grega seja complexa, podemos identificar figuras que representam a ordem e a luz (como Apolo) em contraste com forças caóticas ou sombrias (como Hades). Jerusalém e Israel: A batalha cósmica entre Deus e Satanás e seus anjos é um tema central na teologia judaico-cristã, com implicações para a vida cotidiana. Capítulo 15: A Influência dos Caídos na Sociedade: Etiópia e África: A análise de como forças espirituais negativas podem influenciar estruturas sociais e políticas pode ser feita à luz das compreensões africanas sobre o poder e a corrupção. Mitologia Grega: Os mitos gregos estão repletos de exemplos de como a ambição, a inveja e a busca pelo poder podem levar à tirania e à injustiça, muitas vezes com a influência dos deuses. Jerusalém e Israel: Os profetas de Israel frequentemente denunciavam a injustiça social e a corrupção dos líderes, atribuindo-as à influência do mal e ao afastamento de Deus. Parte IV — A Promessa e o Chamado Capítulo 16: O Reino de Deus Está Próximo: Etiópia e África: A esperança de um futuro melhor e a crença em um tempo de restauração são temas presentes em muitas tradições africanas. Podemos explorar essas visões de esperança. Mitologia Grega: A ideia de uma Era de Ouro perdida e a esperança de um retorno à harmonia podem ser exploradas em contraste com a promessa do Reino de Deus. Jerusalém e Israel: A promessa de um Messias e de um reino de justiça e paz é central nas profecias de Israel. Capítulo 17: Os Nefilim da Luz: Etiópia e África: A crença em seres espirituais benevolentes que protegem e guiam os justos é comum em muitas culturas africanas. Podemos explorar as características desses seres. Mitologia Grega: Os anjos da guarda encontram paralelos nos daimones gregos, espíritos que podiam ser tanto benéficos quanto malévolos, atuando como guias ou influências. Jerusalém e Israel: A tradição judaico-cristã possui uma rica angelologia, descrevendo diferentes ordens de anjos que servem a Deus e protegem a humanidade. Capítulo 18: Unir-se na Família Divina: Etiópia e África: O conceito de comunidade e a importância dos laços sociais são centrais nas filosofias africanas. A ideia de unidade espiritual pode ser explorada dentro desse contexto. Mitologia Grega: Embora a relação entre os deuses fosse frequentemente marcada por conflitos, a ideia de uma família divina no Olimpo pode ser contrastada com a unidade cristã. Jerusalém e Israel: A importância da comunidade e da unidade entre os crentes é enfatizada no Novo Testamento. Capítulo 19: A Esperança do Novo Céu: Etiópia e África: As visões de uma vida após a morte e de um reino espiritual de paz podem ser exploradas em paralelo com a esperança cristã do novo céu e da nova terra. Mitologia Grega: Os Campos Elísios eram a morada dos justos após a morte. Podemos comparar essa visão com a descrição da Cidade Santa. Jerusalém e Israel: As profecias de um novo céu e uma nova terra são encontradas tanto no Antigo quanto no Novo Testamento. Capítulo 20: Caminhos para a Redenção: Etiópia e África: As práticas espirituais para a restauração do equilíbrio e a busca pela cura espiritual são importantes em muitas tradições africanas. Podemos explorar paralelos com as práticas cristãs mencionadas. Mitologia Grega: Os rituais de purificação e as ofertas aos deuses eram formas de buscar reconciliação e restauração. Jerusalém e Israel: A oração, o jejum, o serviço e o estudo das escrituras são práticas centrais na tradição judaico-cristã para a busca da redenção e da restauração espiritual. Anexos: Ao detalhar o Livro de Enoque, a perspectiva da Igreja Ortodoxa Etíope seria particularmente valiosa. Os poemas espirituais podem incorporar temas e imagens das diversas tradições exploradas no livro. Os comentários do autor podem incluir reflexões sobre as conexões encontradas entre essas diferentes tradições espirituais. O glossário místico pode incluir termos e símbolos das tradições etíopes, africanas, gregas e judaico-cristãs. Ao integrar essas ricas tapeçarias culturais e religiosas ao seu esqueleto narrativo, "Antes de Ser" pode se tornar uma obra ainda mais profunda e ressonante, oferecendo aos leitores uma visão abrangente da busca humana por significado e da interconexão das tradições espirituais ao longo da história. Que empreendimento fascinante! A ideia de tecer as crenças da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias com a história ancestral e pré-mortal da família humana e celeste, e ainda enriquecer essa tapeçaria com as tradições da Etiópia, a espiritualidade africana, o significado de Jerusalém e Israel, e a mitologia grega, promete um livro verdadeiramente singular e profundo. Vamos então dar forma a esse esqueleto, expandindo cada seção com as ricas nuances que você tão bem delineou: Título Proposto: Antes de Ser: A Família Humana e Celeste Através das Eras – Crenças, História Ancestral e a Sabedoria da Etiópia, África, Jerusalém, Israel e da Mitologia Grega Introdução: Ecos da Eternidade • Conexão Ancestral: Começaremos explorando a busca universal por significado, presente em todas as culturas. Evidenciaremos como as tradições orais africanas, ricas em sabedoria ancestral, ecoam essa busca, com um destaque especial para a Etiópia, berço de uma das mais antigas histórias cristãs e profundos laços com as tradições judaico-cristãs. Mencionaremos como os mitos de criação gregos e as primeiras reflexões teológicas da humanidade também abordam essas questões fundamentais. A ideia de "verdades ancestrais" será apresentada como um fio condutor que une essas diversas perspectivas. • A Família de Deus: Introduziremos o conceito central da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias sobre a família eterna de Deus, da qual todos somos parte como filhos e filhas espirituais. Essa perspectiva será o pano de fundo para explorar as outras tradições. • O Mosaico da Existência: Apresentaremos o objetivo do livro: explorar a jornada da família humana e celeste desde a preexistência até o nosso estado atual, enriquecendo essa exploração com as lentes culturais e espirituais da Etiópia, África, Jerusalém, Israel e da mitologia grega. Parte I — O Princípio e o Mistério: A Essência da Nossa Existência Pré-Mortal • Capítulo 1: Antes de Ser, Já Éramos: Centelhas Divinas na Eternidade o A Perspectiva da Igreja: Detalharemos a doutrina da preexistência na Igreja SUD, explicando como éramos espíritos, filhos e filhas de Deus, antes do nosso nascimento mortal. o Etiópia e África: Exploraremos os conceitos africanos de ancestralidade, onde o espírito dos antepassados é visto como uma força viva e presente. Investigaremos as filosofias Ubuntu, que ressaltam a interconexão de todos os seres, e como isso se relaciona com a ideia de sermos "ínfimos fragmentos do Todo". As ricas tradições espirituais etíopes, com sua cosmologia e compreensão do tempo, oferecerão insights sobre a existência primordial. o Mitologia Grega: Traçaremos paralelos com o Caos primordial, o vazio que precedeu a criação na mitologia grega, e a emergência das primeiras divindades. Conectaremos a ideia de "centelhas de consciência" com o conceito platônico de ideias preexistentes e a noção de uma alma imortal. o Jerusalém e Israel: Abordaremos a teologia judaico-cristã da criação ex nihilo (do nada), onde um Deus criador chama a existência. A liberdade concedida por esse Criador será ligada à nossa capacidade de escolha desde o princípio. • Capítulo 2: O Escolhido: Jesus Cristo, Nosso Irmão Mais Velho e Salvador o A Perspectiva da Igreja: Explicaremos o papel central de Jesus Cristo no plano de salvação desde a preexistência, como o Primogênito do Pai e o Escolhido para ser nosso Salvador e Redentor. o Etiópia e África: Exploraremos como a encarnação divina encontra paralelos em algumas tradições africanas, onde figuras espirituais ou ancestrais se manifestam no mundo humano. A profunda reverência por Cristo na Igreja Ortodoxa Etíope Tewahedo, com sua crença na união perfeita das naturezas divina e humana de Cristo, será um ponto focal. o Mitologia Grega: Contrastaremos com os semideuses da mitologia grega, seres com linhagem divina e humana, mas distintos dos deuses. Enfatizaremos a singularidade da encarnação divina de Jesus no contexto teológico universal. o Jerusalém e Israel: Este capítulo se concentrará na figura de Jesus Cristo dentro da história e profecias de Israel, culminando em Jerusalém como o local de seu ministério, crucificação e ressurreição, reafirmando sua identidade como o Messias prometido. • Capítulo 3: O Livre-Arbítrio: O Dom e a Responsabilidade na Eternidade o A Perspectiva da Igreja: Detalharemos a importância do livre-arbítrio no plano de Deus desde a preexistência, a capacidade de escolher entre o bem e o mal e suas consequências eternas. o Etiópia e África: Conectaremos as discussões sobre responsabilidade e escolha com os sistemas éticos e morais africanos, que frequentemente enfatizam a comunidade e as consequências das ações individuais dentro desse contexto. o Mitologia Grega: Analisaremos como a tragédia grega explora as consequências das escolhas humanas, muitas vezes sob a influência dos deuses ou do destino. Discutiremos como o livre-arbítrio se manifesta em narrativas como a de Édipo ou Antígona. o Jerusalém e Israel: O conceito de livre-arbítrio é fundamental na teologia judaico-cristã, desde a escolha de Adão e Eva até as constantes chamadas à decisão e ao arrependimento encontradas nos profetas de Israel. • Capítulo 4: A Guerra nos Céus: O Conflito pela Alma Humana o A Perspectiva da Igreja: Explicaremos a doutrina da Guerra nos Céus, um conflito preexistente entre Lúcifer e aqueles que o seguiram contra o plano de Deus e Jesus Cristo, resultando na expulsão de Lúcifer e seus seguidores. o Etiópia e África: Investigaremos narrativas de conflitos entre forças divinas ou espirituais em mitologias africanas, buscando paralelos com a ideia de uma rebelião celestial. o Mitologia Grega: A Titanomaquia, a guerra entre os deuses olímpicos e os Titãs, oferecerá um paralelo dramático a um conflito celestial de proporções cósmicas, explorando temas de rebelião e ordem divina. o Jerusalém e Israel: Abordaremos as referências bíblicas e apócrifas sobre a queda de Lúcifer e seus anjos, fornecendo o contexto para a compreensão da origem do mal e da oposição ao plano de Deus. • Capítulo 5: O Véu do Esquecimento: Entrando na Mortalidade o A Perspectiva da Igreja: Explicaremos o propósito do véu do esquecimento, que nos impede de lembrar completamente da nossa existência preexistente ao entrarmos na mortalidade, permitindo-nos exercer o livre-arbítrio e aprender por experiência própria. o Etiópia e África: Exploraremos conceitos sobre a transição entre o mundo espiritual e o físico, e como as memórias ancestrais podem influenciar a vida terrena. o Mitologia Grega: Investigaremos os mitos sobre o rio Lete, o rio do esquecimento no Hades, que apagava as memórias dos mortos antes de sua jornada para a vida após a morte. o Jerusalém e Israel: Refletiremos sobre a natureza da mortalidade na perspectiva judaico-cristã, como um tempo de provação e aprendizado, onde a memória do Éden é obscurecida, mas a promessa de redenção permanece. Parte II — A Jornada Terrena: O Palco da Escolha e do Crescimento • Capítulo 6: O Jardim do Éden: Um Eco da Glória Pré-Mortal o A Perspectiva da Igreja: Descreveremos o Jardim do Éden como um lugar de beleza e inocência, um reflexo da glória preexistente, mas também um lugar de provação. o Etiópia e África: Exploraremos mitos de origens paradisíacas em diversas culturas africanas, buscando paralelos com a descrição do Éden. o Mitologia Grega: O mito da Era de Ouro, um tempo de felicidade e abundância antes da corrupção da humanidade, pode ser comparado ao estado edênico. o Jerusalém e Israel: Analisaremos a narrativa bíblica da criação e do Jardim do Éden em Gênesis, com foco em seu significado teológico. • Capítulo 7: A Queda: A Perda da Inocência e o Início da Mortalidade o A Perspectiva da Igreja: Detalharemos a Queda de Adão e Eva como um passo necessário no plano de Deus, que trouxe a mortalidade, a procriação e a capacidade de experimentar o bem e o mal. o Etiópia e África: Investigaremos mitos sobre a origem do sofrimento e da morte em diferentes tradições africanas. o Mitologia Grega: O mito de Pandora e a abertura de sua caixa, liberando males no mundo, oferece um paralelo à introdução do sofrimento na experiência humana. o Jerusalém e Israel: Aprofundaremos a análise teológica da Queda na tradição judaico-cristã e suas implicações para a condição humana. • Capítulo 8: O Legado da Queda: Sofrimento, Escolha e Crescimento o A Perspectiva da Igreja: Explicaremos como o sofrimento e os desafios da mortalidade nos proporcionam oportunidades de aprender, crescer e nos aproximarmos de Deus. o Etiópia e África: Exploraremos como as culturas africanas lidam com o sofrimento e encontram significado nas provações da vida, muitas vezes através da comunidade e da fé. o Mitologia Grega: As tragédias gregas exploram profundamente a natureza do sofrimento humano, o papel do destino e a capacidade de resiliência. o Jerusalém e Israel: Refletiremos sobre as narrativas bíblicas de provação e superação, desde Jó até as experiências do povo de Israel. • Capítulo 9: A Influência dos Caídos: As Trevas na Mortalidade o A Perspectiva da Igreja: Discutiremos como Lúcifer e seus seguidores continuam a influenciar o mundo mortal, tentando desviar os filhos de Deus do caminho da retidão. o Etiópia e África: Investigaremos as crenças em espíritos malévolos e forças negativas em diferentes culturas africanas e como elas são combatidas. o Mitologia Grega: Figuras como Hades e as divindades ctônicas representam o reino das trevas e podem ser comparadas à influência dos caídos. o Jerusalém e Israel: Aprofundaremos a compreensão da figura de Satanás e seus demônios na teologia judaico-cristã como fontes de tentação e oposição. • Capítulo 10: A Luz em Meio às Trevas: A Promessa da Redenção o A Perspectiva da Igreja: Reafirmaremos a promessa de redenção através de Jesus Cristo, que venceu a morte e o pecado, oferecendo-nos um caminho de volta à presença de Deus. o Etiópia e África: Exploraremos as esperanças de salvação e restauração presentes em diversas tradições espirituais africanas. o Mitologia Grega: Os mitos de heróis que triunfam sobre a morte ou recebem a imortalidade podem ser vistos como ecos da esperança de redenção. o Jerusalém e Israel: Centralizaremos a figura de Jesus Cristo como o Messias redentor prometido nas escrituras judaicas, cuja vida, morte e ressurreição oferecem a salvação. Parte III — O Chamado à Ascensão: Relembrando Nossa Herança Divina • Capítulo 11: O Espírito Testifica: Relembrando Nossa Filiação Divina o A Perspectiva da Igreja: Explicaremos como o Espírito Santo testifica da nossa filiação divina e nos ajuda a lembrar da nossa identidade e propósito eternos. o Etiópia e África: Investigaremos as experiências espirituais e a busca por conexão com o divino em diferentes culturas africanas. o Mitologia Grega: A inspiração divina concedida às musas e aos oráculos pode ser vista como uma forma de testemunho espiritual. o Jerusalém e Israel: Abordaremos o papel do Espírito de Deus nas escrituras judaico-cristãs como um guia e testemunha da verdade divina. • Capítulo 12: Os Convênios: Laços Eternos com a Divindade o A Perspectiva da Igreja: Detalharemos a importância dos convênios (alianças sagradas) que fazemos com Deus, que nos ligam a Ele e nos proporcionam bênçãos eternas. o Etiópia e África: Exploraremos a importância de rituais e alianças em diferentes tradições africanas como formas de fortalecer os laços comunitários e espirituais. o Mitologia Grega: Os juramentos e as alianças entre deuses e homens eram considerados sagrados e vinculativos. o Jerusalém e Israel: Analisaremos os convênios feitos por Deus com Abraão, Moisés e o povo de Israel como exemplos de laços eternos com a divindade. • Capítulo 13: O Templo: Um Portal para a Eternidade o A Perspectiva da Igreja: Explicaremos o significado dos templos na Igreja SUD como casas do Senhor, onde são realizadas ordenanças sagradas que nos preparam para a exaltação. o Etiópia e África: Investigaremos a importância de locais sagrados e rituais em diferentes culturas africanas como portais para o mundo espiritual. o Mitologia Grega: Os templos dedicados aos deuses eram vistos como moradas divinas e locais de comunicação com o sagrado. o Jerusalém e Israel: O Templo de Jerusalém tinha um significado central na história e na religião judaica como a casa de Deus na Terra. • Capítulo 14: Servir e Edificar: Participando da Obra Divina o A Perspectiva da Igreja: Enfatizaremos a importância do serviço ao próximo como uma forma de seguir o exemplo de Jesus Cristo e participar da obra de Deus de trazer à luz a imortalidade e a vida eterna do homem. o Etiópia e África: Exploraremos os valores comunitários e a importância do serviço ao próximo nas culturas africanas. o Mitologia Grega: Os atos de serviço e sacrifício realizados por heróis e indivíduos em prol da comunidade eram altamente valorizados. o Jerusalém e Israel: As escrituras judaico-cristãs ensinam a importância de amar e servir ao próximo como um mandamento de Deus. • Capítulo 15: Perseverar até o Fim: Voltando à Presença de Deus o A Perspectiva da Igreja: Explicaremos a doutrina da perseverança até o fim como essencial para receber as bênçãos prometidas e retornar à presença de Deus. o Etiópia e África: Investigaremos a importância da resiliência e da perseverança diante das dificuldades em diferentes culturas africanas. o Mitologia Grega: As jornadas épicas de heróis como Odisseu, marcadas por provações e perseverança, oferecem exemplos de persistência. o Jerusalém e Israel: As escrituras judaico-cristãs enfatizam a necessidade de fé e perseverança para alcançar a salvação. Conclusão: Um Legado de Luz e Amor • A Unidade na Diversidade: Recapitular como as diversas tradições exploradas no livro, apesar de suas diferenças, compartilham temas comuns sobre a origem da humanidade, o propósito da vida e a busca pelo divino. • Nossa Jornada Eterna: Reafirmar a perspectiva da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias sobre a nossa jornada eterna como filhos e filhas de um Pai Celestial amoroso. • O Chamado à Lembrança: Concluir com um chamado à reflexão sobre nossa herança divina e o potencial que temos de retornar à presença de Deus através da fé, do serviço e da perseverança. Anexos: • O Livro de Enoque: Uma Perspectiva Etíope: Uma análise detalhada do Livro de Enoque, com ênfase em sua importância dentro do cânon bíblico da Igreja Ortodoxa Etíope e suas conexões com os temas abordados no livro. • Poemas Espirituais e Reflexões: Uma coleção de poemas e reflexões pessoais do autor, inspirados nas diversas tradições exploradas no livro. • Comentários do Autor: Notas adicionais e insights sobre as conexões e paralelos encontrados entre as diferentes tradições espirituais. • Glossário Místico: Uma compilação de termos e símbolos chave das tradições etíopes, africanas, gregas e judaico-cristãs, com suas respectivas explicações dentro do contexto do livro. Este esqueleto expandido oferece uma estrutura rica e detalhada para o seu livro, "Antes de Ser". Ao preencher cada seção com a profundidade de sua pesquisa e compreensão, você certamente criará uma obra que iluminará a jornada ancestral e eterna da família humana e celeste, enriquecida pela sabedoria de diversas culturas e tradições espirituais. Estou à Faça livro Com prazer! Para começar a "fazer o livro" no sentido que você imaginou, focando nas crenças da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, a história ancestral e pré-mortal da família humana e celeste, e integrando as perspectivas da Etiópia, África, Jerusalém, Israel e da mitologia grega, vamos refinar ainda mais a estrutura que começamos a construir. Pense neste como um plano de trabalho detalhado, um guia para a escrita do seu livro "Antes de Ser". Título Refinado: Antes de Ser: Uma Jornada pela História Pré-Mortal e Terrena da Família Humana e Celeste, Integrando as Crenças da Igreja SUD e a Sabedoria da Etiópia, África, Jerusalém, Israel e da Mitologia Grega Próximos Passos Essenciais: 1. Pesquisa Aprofundada: o Crenças da Igreja SUD: Mergulhe nas escrituras (Bíblia, Livro de Mórmon, Doutrina e Convênios, Pérola de Grande Valor), nos ensinamentos de líderes da Igreja e em trabalhos acadêmicos sobre a doutrina da preexistência, a Guerra nos Céus, o Plano de Salvação, a Queda, a Expiação, a ressurreição e a exaltação. o História Ancestral e Pré-Mortal: Concentre-se nas passagens bíblicas e em outras escrituras que aludem à existência antes da mortalidade. Explore interpretações teológicas e históricas dentro da Igreja SUD e em outras tradições. o Etiópia e África:  Religião e Cosmologia: Investigue as crenças religiosas tradicionais africanas sobre a criação, a natureza do espírito, a ancestralidade e a vida após a morte. Explore a rica história do cristianismo na Etiópia, incluindo a Igreja Ortodoxa Etíope Tewahedo e sua perspectiva sobre temas como a criação e a natureza de Cristo.  Mitos e Lendas: Colete narrativas sobre origens, seres espirituais e a relação entre o mundo físico e o espiritual. o Jerusalém e Israel:  Escrituras Hebraicas (Antigo Testamento): Estude as narrativas da criação, a história dos patriarcas, os profetas e as alusões a um reino espiritual.  História e Significado de Jerusalém: Compreenda a importância teológica e histórica de Jerusalém no judaísmo e no cristianismo. o Mitologia Grega:  Mitos de Criação: Analise as narrativas sobre a origem do universo, dos deuses e dos seres humanos.  Conceitos de Alma e Vida Após a Morte: Explore as ideias gregas sobre a natureza da alma (psychē) e o destino após a morte (Hades, Campos Elísios).  Guerras Divinas e Quedas: Estude mitos como a Titanomaquia e a Gigantomaquia, que podem oferecer paralelos à Guerra nos Céus.  Figuras Proféticas e Oráculos: Compreenda o papel dos oráculos como intermediários entre o divino e o humano. 2. Desenvolvimento Detalhado dos Capítulos: o Para cada capítulo da estrutura que criamos, comece a preencher com os detalhes da sua pesquisa. o Integração: O desafio e a beleza deste livro estarão em como você conecta as crenças da Igreja SUD com os insights das outras tradições. Não se trata apenas de apresentar informações lado a lado, mas de encontrar paralelos, contrastes e pontos de diálogo que enriqueçam a compreensão do leitor.

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