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segunda-feira, 23 de junho de 2025

500 Anos de Luis Vaz de Camões Lisboa 23/06/2025 Emanuel Bruno Andrade Canto Sexto Revelações do segundo tomo Lusiadas.

Entre linhas do além Provem de mim para si A procura do ouro da viagem Corro por um percuso assim Do desdem a espreita O sublime fogo que arde em mim Num velho caos a procura de ordem Elementos que respiro Do divino Suspiro Daquilo que esta vazio Repremido pelo frio Assoitado pelas correntes Partes da terra submersas Pelas tempestades Esculpidas por gigantes Rompendo a terra com tsunami Olho a água H2O o arch que vi Da filosofia da origem da vida Por Tales Mileto Procuro o Homero Descubro que me perco Na procuro do Mito Irado pelo corpo Por nāo saber da Atlantida Nem saber da letra Descrita a algum tempo Por um cometa Sapato preto Para ocalice com uma Deusa Vou a Plutāo Neptuno Na minha astroligia Logica do meu entendimento Năo percebo a sombra Filha formosa de meu eu Naquela madrugada perdeu O olhar cristalino Castigo do oculto Vou passar o Atlantico Para o outro lado Para ver o recebimento De Marte Reparte o pensamento Refletido e induzido Em toda parte Pelo vulto ou o fluido Do invisivel da frequencia De delonga oratoria Num patamar almejado Por respirar o ar que respiro Oiço e sinto Reflexo do vivido Tormento cumprido Pelo socorro de um cupido Sono no tumulto Ando a pairar Para poisar no relvado Para choro acordar Desperto uma duzia Poder de Santa Luzia Lusitana Entre damas gentis É o que prediz a escrita Das suas famas

domingo, 22 de junho de 2025

500 Anos de Luis Vaz de Camões

Lisboa 21/06/2025 Autor: Emanuel Bruno Andrade Titulo: Dias Banais Sem mascaras despido. De tabus sem dogmas nem preconceito Encontro a pena de Luiz Vaz de Camões. Meu dom das palavras, Movido por emoções. Decido abrir minha alma, Para outras almas. No espirito das suas inspirações. Tomo dois Os Lusiadas Por minhas letras Componho o Canto Sexto Bicesto dentro de um eco Dentro de um eixo De linhas de um pensamento Real de um sonho O Governo e o povo A procura da razāo Aplausos ao luxo Na falta de compreensăo Do imaterial Festeja-se o banal É fatal Entramos no Verăo Espera-se um clarāo Aquele que é Cristāo Tem o escudo E a protecāo Ao amialhar até ao Natal Natalidade para abrir caminho Para o novo Ano Ainda vamos a meio Dançamos a dança do desvaneio A procura da alegria Que cobra a cada carta de correio Vamos a busca no mar e na terra, nas festividades Na procura da verdadeira liberdade Preso pela arames e pedra Ao soalho da serenidade Da miragem do reflexo do mar. Marisia fresca que alevia o tormento De alinhar este canto Balanço que conquisto Entre um e outro amigo O sol a arder o desejo a ferver A cada momento a derreter Por toda alma que sente Vejo sol a brilhar no horizonte Iterno fundo Desta gente Que se esconde Năo responde. O ignorante inconsciente, E o inteligente ciente. Ambos querer fazer juizos Julgamos logo existimos Pensamos mas nāo condenamos. Corre as águas pelos rios Năo se chega ao fundo. Sempre a procura de ouro e mirra. Uva, azeite e farinha. Vem de o Baco e embriega Multidôes. Os serafins inspram orfeu a tocar com sua flauta,;as mais bonitas cancōes para Icaro chegar ao sol sem derreter suas asas de cera Caminhos destintos Entre os Ceus e a Terra As estrelas citilam na sua fala Para apasiguar os tempos Revoltados pelas catastrofes naturais, as guerras, a fome e outras coisas mais Muitos factos Que passam banais Por hoje fico por aqui Com aplausos gestuais Aos demais. Continuo por outros dias Um pouco mais Despeço por hoje Com saudações cordiais