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sábado, 15 de novembro de 2025
Tomo II dos Lusíadas: Canto Contemporâneo Contos - Parte III
ÍNDICE
Secção Título Canto(s)
I Prefácio do Poeta (Apresentação)
II Introdução: O Canal da Revelação 1
III Princípio: O Fardo e a Apelo 2
IV Meio: Os Povos, a Luta e a Língua 3, 4, 5
V Continuidade: O Ciclo da Dor e a Pureza 6, 7
VI Conclusão: A Espera da Salvação 8
I. Prefácio do Poeta
Este espaço, no formato de livro de bolso, seria reservado ao próprio Emanuel Bruno Andrade para uma nota sobre a génese e inspiração da obra.
II. Introdução: O Canal da Revelação
Canto 1
Continuação de escrita poética, em inspiração em Luís Vaz Camões, Contos parte III, de Emanuel Bruno Andrade. O escritor e poeta move-se agora no Tomo II dos Lusíadas num canto contemporâneo e fervoroso. Traçando que a escrita não perde a sua essência ao ser que é um canal de revelação poética e demarca aqui, na escrita poética, a atual linguagem.
III. Princípio: O Fardo e o Apelo
Canto 2
E temos moradores deste planeta, oradores das dores sentidas pela repressão da mudança. Com fardos pesados que carregamos, apelamos por Vénus e por Nos socorrer Mãe Materna deste Universo que nos patrocina de uma Pátria.
IV. Meio: Os Povos, a Luta e a Língua
Canto 3 (De Quimera à Doutrina)
De [Qualquer] Nação, Assírios e Persas, Gregos e Romanos, Cristãos e Muçulmanos e outros nas nossas mãos, aos Africanos de toda a Terra, tenham a classe que vos impera. E aos outros Doutrina que a nos honram.
Canto 4 (As Guerras e a Conexão Global)
E a Todos demais que desejam fazer o seu Género Damos-lhes meu pais para saírem dos dias enfernais, e encontrar a Vitória sobre nas tecnologias e mass médias, Guerras infinitas, Tomes e Templos que nos corroem os espíritos e alma.
Canto 5 (A Lágrima e a Identidade)
Que são malditos, procuramos amar, [Chonamos] [Choramos] como um mar pelos que perdemos. Olha-nos pelos filhos, netos e amigos diligentes desta arte do Português. Agora só se fala Inglês e Francês. Quem são vocês?
V. Continuidade: O Ciclo da Dor e a Pureza
Canto 6 (Fogo, Ouro e Memória)
Fazemos as pazes e logo a seguir espeam -nos as armas, nas mãos humanas para se queimarem almas com todo o fogo derretido pelo oiro e sangue de: um Classe em memória e mais Angelical e Pura. Olho e digo a mim o que sinto.
Canto 7 (Tormento e o Ciclo da Existência)
Reprimo o que vivi, e torno a mim a saber um de Mil e um e dois mil e vinte cinco. Aponto o cinto e vejo ao meu redor que muitas lágrimas, caíram, já secaram com a dor do tormento e do sopro do vento.
VI. Conclusão: A Espera da Salvação
Canto 8
Perto de Deus sinto a força do viver e do existir. Acredito amo e arrefeço, mas junto do cimo vejo um mundo do outro lado. A espera de ser Salvo.
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