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quarta-feira, 15 de setembro de 2021
Arte na sua originalidade
A obra é a criação logo conceção é do artista da sua ação, nesse sentido descora-se todas as avaliações de terceiros logo que o artista se sinta
realizado com o seu feito, sendo num todo a sua arte, descurando o feio e o belo, porque nesses pontos não recai a obra, mas sim numa existência, tendo uma classificação de arte contemporanea, o valor não está em questão o valor é o que é.
A arte é num todo a nossa vida, tendo como ponto de partida o ser humano como maior medida, nela está contido as vivências, são marcas que vamos deixando como marco, que demarcam tempo, espaços, experiências e nela está também a percepção, a perspectiva a emoção, a razão, o pensamento, o sentimento....
A arte não tem limite nem, podemos definir num todo sendo ela material e imaterial.
Há quem se rege por regras, Há quem quer ser livre e espontaneo e automático desde da Bauhas na Alemanha e na revolução Inglesa
outros estilos de arte ganharam outros contornos, para o mundo contemporaneo. É a partir de novas concessões para criar que se inova e nascem outras ideias a partir de quem é a luz para iluminar.
Por isso tanta polémica eis porquê o valor.
Um bem haja a arte na sua concepção.
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