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domingo, 18 de fevereiro de 2024

Trechos das cartas de amor

Emanuel, é com muito gosto que lhe endereçamos o convite para estar presente no lançamento da Colectânea de Cartas de Amor “Três Quartos de um Amor”, na qual se encontra uma carta de sua autoria. Trechos de po Percebe-se que não é utopia Pedes para acordar Amo vivo e eu ao Amar -te não foi uma escolha minha, sei que tenho vencido o tédio e dado os meus passos abracei -te pela eternidade obrigado meu filho, pelos nossos de ser obrigado pelo nossa alma dançar neste mundo ninho que nos abriga num mar distante num instante velho e a ver a agitação da vida , a viver a fantasia até o o dia que redigi com mania, alonguei até a musa que mantêm o silêncio a dor se transmite, nesta hora quero abraçar em prosa poetica e versos desmedidos. Os meus olhos inundados de saudade de calma tenho saudades tuas partistes e não voltaste deixas -te um trilho para eu te seguir e na singularidade da tua ausência poderei, fazer a diferença. Escrevo na esperança de te conquistar algures no caminho também te senti, repares que sejamos felizes hoje luto para chegar até ti por nós eu vou conseguir eu vou conseguir, não vou desistir vê meu amor, sente a felicidade e abraço perfeito por favor ainda é tempo luta por ti eu ajuda fecha os olhos dou gargalhada, consegues lembrar -te do primeiro beijo. A ti meu amor És a brisa Fresca És a minha alegria Que me acompanhas a cada dia Tu que estás comigo para o que der e vier. Nas linhas escuras de sal de poeiras os teus dedos finos as tuas costas já não há silêncios de prata. Espero no escuro Se poderes crido desperta o teu coração no canto da sala. Se poderes vem comigo Sei que podes suportar a tua vida sobre o expledor da vida se poderes se poderes Meu amor quero mais um grito de revolta Como posso deixar escolher. Desculpem quem ajuda abandonas -te a tua família em favor de outra família escolhes-te a podridão. Morres -te Carta de amor ao amor Chamo-te por amor dito pela primeira vez, juntas-te as borboletas fazes de mim tolo nem sempre, vivo no ridículo não me apresenta desconhecidos, sei que nós humanos usamos e abusamos andas a sofrer, tens audácia, o amor também assusta-me. Eu posso ser escritora Mas tu serás o centro do pensamento Sempre que escrevo escrevo o que penso. Escrever até que essa parte seja a parte principal, porque morrerei duas vezes o meu último ser ouvirá o me dizer porque a memória não me irá falhar. És para mim tarde de verão escondo-me em cada recanto de ti, transborda em mim o desejo o pecado ou desejo de ser amado

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