Olhão-nos de olhos nus
Apontam pontos
Verdades vividas
Acabam distinguidas
Pelos primeiros gestos
Saudações aos outros
O que nos distingue
De outros povos
Foi ser colonizados
Pelos lusitanos
Os porquês
Do povo português
Que navegou, voou
Acreditou, conquistou
Terras ao mouro
Tecendo o fio de ouro
Que o libertou
Pela mão do aforro
De Afonso Henriques
Empunhando a espada
Sem ter o calcanhar Aquiles
Conquistou a pátria
Seguindo a liturgia Cristã
Abraçando sem cobardia
Todos seus irmãos.
Demarcando
O território de Portugal
Numa liberdade
Nunca feito
Caminhar nesta
hereditariedade
É uma honra
Um prazer
De viver uma nova
Verdade
Realidade esta cruel
Para uns
Para outros maleável.
Emanuel Bruno Andrade
Sem comentários:
Enviar um comentário
Seja bem vindo ao meu blog. Recebo a todos no fundo do meu coração, com muita estima e consideração!