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sábado, 19 de novembro de 2022

Exposições

 Caminhos percorridos por calçadas de Lisboa, bons dias as pessoas, a enchente começa a partir das 10 ao Sábado, abrem -se as portas dos estabelecimentos, um pequeno almoço convidativo e apelativo na rua Augusta, sobe-se pelo Chiado espreita-se a Gardênia, Bertrand, vê-se o Natal espreitar no decurso das ruas, as luzes instaladas apagadas a espera de cintilar.

Os vendedores ambulantes apregoam a arte, a leitura, a José Saramago a Lisboa, recordações intemporais guardadas nos corações dos demais com felicidade e amor incondicional.

Passar no Museu Nacional de Arte Contemporânea banquetear de exposição de abstracionismo de vários artistas, as pinturas num contexto com planos monocromáticos, com blocos, linhas gestuais bidimensionais e tridimensionais, com fundo e geometria. Outra exposição denominada Nature, onde provém a essência da precessão de uma existência a pedras mais duras, diamantes representados na sua real intenção divina onde as cores do arco íris transparecem o rebento do ser e do existir pela força de expressiva de espaços e pontos.

Numa outra parte a arquitetura se desdobra e  multiplica como a lapidação de um diamante. Em várias secções.


Finda aqui a minha observação neste dilema de busca, pesquisa e de vida.


Por: Emanuel Bruno Mota Veiga Andrade

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