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terça-feira, 13 de agosto de 2024

Coletânea de poemas sonhar acordado

Poesia do amor por Emanuel Bruno Andrade #love #lisboa #portugal #poesia [13/08, 05:32] Emanuel Bruno Andrade: É como uma flor De petalas e seda em setim seu forte poder Em amar Demostra Uma musica De um anjo Que me embala e me faz sentir alegre com um palpitar nas emoções Desejo que se encontra Entre as nossas razões De viver e estar Encontrei em si A beleza de amar Eu penso em uma musa divina , Inspirei-me na sua sensibilidade Pensei que quer ser amada Percorri o seu sonho do amor Acordei de um sono Porque também amo Sou apaixonado pela vida Soa a alegria numa harmonia calorosa de ternura de amor profundo Sou um amante da Deusa Aquela que me acolhe No sol,na chuva,no frio Na nublina encadeia-me O ccaminho para chegar a uma colina Por isso a amo. Proclamando com o gosto de escrever umas palavras Para serem um balsamo para a nossa alma Tendo o desejo de nos perdermos Como um vulcão a deitar lava Procuro a razão de seu ardor Procuro o seu calor Para me aquecer Como uma chama Que me vai fazer viver. Por: Emanuel Bruno Mota Veiga Andrade 2024 [13/08, 05:35] Emanuel Bruno Andrade: Divinal momento musa Deusa Dos castelos dos sonhos Que nos faz sair das trevas Para almejar o calice da sabedoria Energia do exeliris da vida Procuro em si uma explicação Para perceber a emoção Entro no meu interior Esquadrinhando a sua e minha razão Perdidos em pensamentos vastos Recalcados pelos tempos vividos Sensíveis ao seu toque Sensações que damos um retoque Aqui e ali, a isto e aquilo Acredito que o sentido De ser unido Corre pela corrente de um rio Faz-nos ter magnetismo Para estar conectados Já não sei o que digamos Só sei que escrevenos O que sentimos Porque somos amigos E amamos. Emanuel Andrade [13/08, 05:36] Emanuel Bruno Andrade: Razão do sonho Sonho desperto entre um sono profundo A procura da razão de ser Da minha existência Numa interpretação aprimorada De um sonho chego a conclusão Que estou num sono Numa dormercia dos tempos Mesmo com sofrimento e dor A dormir e com o terror Do cativeiro dos tempos Acordo para um dia de alegria Dualidade desmedida Onde dialelo Entre o peso e medida É a perdido por uma vida Neste amago amargo Do Stress da rotina A corrida Um palco Para interpertar Um passo Para passar Um obstaculo Para sonhar Alto Sonhar acordado Ao desvaneio Procurando o equilibrio Para ser comedido No limiar da foice Para não ser ceifado Dando fruto Ao sonho perdido num universo difundo Diluido Por um ponto de partida que não tem principio nem fim, Os sonhos são assim Partem-se em particulas Dividem-se em atmosferas Vivenciam-se em ambientes Com pessoas de nossa e outras gentes. Lisboa Emanuel Bruno Mota Veiga Andrade [13/08, 05:38] Emanuel Bruno Andrade: Espiritual

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