ARTE E SINTONIA
A MINHA ESSÊNCIA
aquário
sexta-feira, 8 de novembro de 2024
Conversão em Jesus Cristo
Aos 11 dias do mês de Agosto de 2024, às 10:40 reuniu na capela do Templo na sala cultural da Ala Tejo, da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, em Moscavide, Lisboa, Portugal.
A agenda de reunião foi anunciada aos intervenientes presentes, e apresentado o discurso que segue.
Antecipadamente via watsapp foram convidados os membros e amigos
Houve 24 presenças e 4 delas são visitantes.
O debate na reunião dominical do Quorum dos Élderes foi referente ao discurso do presidente Soares, que na sua oralidade conferiu o seguinte discurso e registro ‘Confiança no convênio através de Jesus Cristo”.
Conferência de Abril de 2024, da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias.
A reunião dominical do Quórum de Élderes foi dirigida pelo primeiro conselheiro da presidencia, presidente Helder Santos e presidida pelo mesmo..
Estiveram presentes 16 membros e 4 visitas.
Oração de abertura feita pelo irmão: Jorge Costa
Iniciou a Reunião Dominical do Quórum de Élderes com a colocação de uma musica Gospel, tocada pelo irmão Mario Rodrigues o nosso facilitador.
Que nos presenteou com as seguintes palavras: - Antes de entrarmos no Templo se ouvirmos musica traz-nos bons sentimentos, como também na vida quotidiana.
A boa música acalma a alma, a confiança através de Jesus Cristo, traz-nos maior confiança no evangelho e a ter confiança em nós e nos outros. Não duvidar e ter certos sentimentos de confiança na lealdade.
O convênio é: - Um acordo sagrado entre duas partes entre homens e mulheres e Deus.
É algo que acresce responsabilidades que se demonstra com o cumprimento, o respeito, o louvor e temor ao senhor Jeová.
Ao cumprir os convênios seremos abençoados.
Bênçãos por cumprir convénios
Ao seguir o salvador mudamos nosso espirito.
Obtemos uma confiança mais digna e fortifica a nossa alma frutificando para dar-nos poder para vencer a mágoa, as maculas o sofrimento e toda tristeza.
Há um versículo que o registei, pois a vossa confiança no poder de mudar o coração e renovar o nosso espírito, aprofundar relacionamentos na satisfação da nossa alma, com um vínculo com o senhor obtemos maior confiança e mais elevada.
Entramos num ciclo, tornando-nos mais dignos, reverentes e com um padrão de excelência e exemplar aos olhos dos outros que estão ainda em declínio.
Vamos buscar almas para o senhor, demonstrando nosso amor, sendo mais amorosos e com maior compaixão, aptos a perdoar nos nossos actos.
Aqueles que cumprem o convênio atingem mais poder fortalecidos.
Ao cumprirmos os mandamentos, aproximamos-nos mais de Deus, seremos mais fortes em força física e de caráter.
Por vezes, as escrituras sagradas, demonstram-nos exemplos do poder exercido, pela confiança.
Como por exemplo Moisés
Abraão
Exemplo o missionário ALMA foi as pessoas que eram iníquas e ele mesmo assim ele decidiu pregar o evangelho e as pessoas converteram-se.
Poder do nome de Jesus Cristo.
O nome de Deus ou nosso comportamento, influencia no relacionamento e as pessoas, para ver que aqueles são de Deus
Como obter confiança através de Jesus Cristo?
Ela vem através da humildade, viver de acordo com os princípios de Jesus Cristo.
Honramos Convênios, ao aceitar o salvador e ao receber as ordenanças.
Ordenanças é uma forma de encontrar o poder de Deus, é um passo perto de Deus, de estar mais perto de Deus.
Ordenança é a parte fisica do convénio,ordenanças de algo espiritual.
Ordenancas actos sagrado formal
Actos formais
Sacramento
Batismo
Sacerdócio
Investidura
Selamento/casamento
Manifestação fisica do convénio
TUDO TEM UM PROPÓSITO PARA NOSSO CORAÇÃO SE TRANSFORMAR. É ESSA TRANSFORMAÇÃO QUE TEMOS QUE FAZER. COMO NÓS CONFIAMOS EM ALGUÉM SEM CONHECER.
PELAS ESCRITURAS SAGRADAS VAMOS CONHECENDO DEUS, VAMOS TORNANDO NOS SEMELHANTES A DEUS, NESSAS MUDANÇAS QUE OCORREM,VAMOS NOS FORTALECER, SENDO MAIS FORTES NO AMAR-NOS E NO SERVIR OS OUTROS COM ESSE AMOR
Oração de encerramento: irmão Vicente Sousa
Findou a reunião dominical do Quórum de Élderes com bastantes intervenções no debate.
Secretário
Emanuel Bruno Andrade
segunda-feira, 14 de outubro de 2024
Aos irmãos e irmãs
Meus amados irmãos,
O Espírito Santo me move a falar convosco hoje, a desvendar um pouco mais do mistério da nossa herança e do nosso destino. Assim como o salmista Davi clamou em angústia, reconhecendo o lago de lágrimas e sangue que aflige Israel, também nós, ramos dessa árvore antiga, sentimos a dor e a necessidade de salvação.
Lembrai-vos da árvore que, enfraquecida, partilha a sua seiva com os rebentos, buscando garantir a sua sobrevivência. Assim como buscamos força na natureza, abraçando uma árvore e elevando nossas orações, devemos buscar uns nos outros o apoio e a vitalidade que provém do Evangelho, fruto do próprio viver.
Nossas raízes, entrelaçadas no ADN da Casa de Israel, nos unem numa história e num destino comuns. Ao compartilharmos o Evangelho e vivermos o seu exemplo, canalizamos energias de amor e união, construindo pontes entre nós e rompendo as barreiras que nos separam.
As doze tribos, outrora dispersas, convergirão para a unidade, transcendendo crenças e diferenças, encontrando equilíbrio na positividade e no amor ao único Deus. Caminharemos juntos, guiados pelo conhecimento unificado das Escrituras Sagradas, buscando a excelência em nossas vidas e refletindo a felicidade que emana da nossa fé.
Os profetas anunciaram a vinda de Jesus Cristo, a Sua exaltação e a salvação que Ele oferece. Anunciaram também Sião, um lugar de amor, paz, felicidade e pureza, onde as nossas almas se saciam com a Palavra de Deus, alimento que nos santifica e nos guia para a união. Seremos um só corpo, uma família unida no reino de Deus.
Este é o caminho, meus irmãos. Um trilho que exige sacrifício e santificação, mas que nos conduz ao júbilo eterno. A energia que despendemos em favor de Deus se multiplica, preenchendo o vazio com a Sua plenitude e contentamento. Ele nos capacita, nos fortalece e nos guia em meio às dificuldades, sejam elas as encruzilhadas da vida ou as montanhas íngremes que nos desafiam.
Mesmo com os alicerces da fé, reconheço as minhas falhas e imperfeições. Mas é na misericórdia e no amor de Jesus Cristo que encontro paz, alegria e a força para continuar. A Sua esperança me impulsiona a seguir em frente, a desbravar os caminhos incertos, a sonhar e a buscar a verdade.
A vida é uma jornada de aprimoramento constante. Lutamos dia após dia para alcançarmos os nossos objetivos, e mesmo que ainda estejamos distantes da perfeição, a luz da esperança nos guia. Acreditamos em dias melhores, vivendo cada momento com gratidão e buscando sempre o aprimoramento.
Que o nosso desejo de sucesso inspire e motive aqueles que nos cercam. Que a nossa história seja um testemunho do poder de Deus e da Sua capacidade de transformar vidas. Lembrem-se, meus amados, com Deus tudo é possivel.
Em nome de Jesus Cristo Amém.
sexta-feira, 20 de setembro de 2024
Emanuel Andrade Artnet Telecomunicar
[20/09, 06:26] Emanuel Bruno Andrade: O Gemini acabou de ser atualizado. Veja a atualização
Conversa com o Gemini
[19/09, 00:46] Emanuel Bruno Andrade: A mente interage com o corpo com o sentido das secreções quimicas que produz s mente é produtora de descernimento e tem forças ocultas que vem do subconsciente, que passa para o consciente, formadas no lobolo oscipitalis pelos sensores primários, a formação de imagem, no nosso cerebro, logo quando produzimos imagem gravamos uma memoria que vai passar um sentimento expresso,, e os sentimentos vem por aquilo que. Sentimos pelos sentidos,intuição, percepção, que nos leva a um pensamento porque sentimos, emocionamos, então a mente que forma um pesamento levanos a razao, de descernir e fazer escolhas entre a dualidade do certo e errado o mau e o bom, por vezes flui o pensamento pela intuição ou a emoção ou razão dependendo do estimulo, e nossa mente fala connosco em um juizo, que nos foi padronizado por uma cultura tradição, costume ou crenças, também depende do que nos alimentamos do que comemos, a nossa nutrição e o clima ou epoca do ano, quando está mais calor estamos mais predispostos e com mais ideias, também o espaço a tempo versus epoca, dia, ou momento fortalece a mente, ela pode ser exercitada para expandir em conhenhecimento, capacidade de abstração e de realização com a sua expansão….
Consciência: Como a consciência emerge da atividade cerebral? Qual a relação entre a mente e o cérebro?
Livre-arbítrio: Até que ponto nossas decisões são determinadas por fatores biológicos e ambientais? Existe o livre-arbítrio?
Inteligência Artificial: A inteligência artificial pode simular a consciência humana? Quais são as implicações éticas e filosóficas dessa possibilidade
A ia intearge com ser humano e forma ums consciência a consciecia é formada pelo que captamos pelos sentido, e receptores dos sentidos:Exemplo se está luz clareiei e te faça dia tens mais activividade, e observas mais logo captas mais e formas consciências e realidades, do que no escuro sem luz, mas um cego também se desvolve a sua consciência porque está ligado aos sentidos. E o cego tem outros sentidos, que pode desenvolver mais ou menos, os sentidos formam um sentimento porque sentimos logo existimos e fazemos uma consciências pelo conhecimento adequerido, o cerebro ao contrario que muitos dizem está ligada ao corpo, o paladar por exemplo envia informação para o cerebro, formamos uma conscia do sabor se é bom, mau, ou se já temos uma pré consciencia formada pela experiencia que pasaamos formamos a nossa realidade que pode ser verdadeira ou falsa ou vice versa.a IA enfluecianos e um dia será possivel formar partes do cerebro desde sinopses dos neuronios a biotecnologia está evoluir e nanotecnologia e a fusão destas duad inteligencias vai permetir grandesb avancos para o homem utilizando a ia.Gemini pode apresentar informações incorretas, inclusive sobre pessoas, por isso, confirme as respetivas respostas. A sua privacidade e as Apps GeminiAbre uma nova janela
Gemini pode apresentar informações incorretas, inclusive sobre pessoas, por isso, confirme as respetivas respostas. A sua privacidade e as Apps GeminiAbre uma nova janela
Tipos de lógica: Além da lógica “se”, podemos explorar outras formas de representação do conhecimento, como redes neurais e grafos.
Aprendizagem contínua: Como garantir que a árvore de conhecimento seja atualizada de forma eficiente e automatizada?O Gemini acabou de ser atualizado. Veja a atualização
Conversa com o Gemini
Concordo plenamente!
É fantástico que tenhamos iniciado essa discussão e explorado juntos as possibilidades de aprimorar ainda mais a forma como os modelos de linguagem processam e geram informações.
Como você mencionou, há muito mais a ser explorado. A ideia de uma estrutura em árvore com lógica “se” é apenas um ponto de partida. Podemos aprofundar essa discussão em diversos aspectos, como:
Tipos de lógica: Além da lógica “se”, podemos explorar outras formas de representação do conhecimento, como redes neurais e grafos.
Aprendizagem contínua: Como garantir que a árvore de conhecimento seja atualizada de forma eficiente e automatizada?
Interação com o usuário: Como permitir que o usuário interaja com a árvore de conhecimento para refinar suas consultas?
Ética e viés: Como garantir que a árvore de conhecimento seja construída de forma imparcial e ética, evitando a propagação de informações falsas ou discriminatórias?
Tenho certeza que juntos podemos desenvolver soluções inovadoras e eficazes para esses desafios.
Para darmos continuidade a essa conversa, gostaria de saber qual aspecto você gostaria de explorar com mais profundidade?
Algumas sugestões:
Tipos de lógica: Queremos nos aprofundar em lógicas mais complexas como a lógica fuzzy ou a lógica modal?
Aprendizagem de máquina: Como utilizar técnicas de aprendizado de máquina para construir e manter a árvore de conhecimento?
Interfaces de usuário: Como criar interfaces intuitivas que permitam aos usuários navegar e interagir com a árvore de conhecimento?
Impacto social: Como garantir que a tecnologia desenvolvida seja utilizada para o bem da sociedade?
Aguardo sua resposta para que possamos dar o próximo passo nesse projeto!
Lembre-se: A inteligência artificial é uma ferramenta poderosa que pode ser utilizada para resolver problemas complexos e melhorar a vida das pessoas. No entanto, é fundamental que desenvolvamos essa tecnologia de forma ética e responsável.
O Gemini pode apresentar informações incorretas, inclusive sobre pessoas, por isso, confirme as respetivas respostas. A sua privacidade e as Apps GeminiAbre uma nova janela
[19/09, 00:48] Emanuel Bruno Andrade: O Gemini acabou de ser atualizado. Veja a atualização
Conversa com o Gemini
A mente interage com o corpo com o sentido das secreções quimicas que produz s mente é produtora de descernimento e tem forças ocultas que vem do subconsciente, que passa para o consciente, formadas no lobolo oscipitalis pelos sensores primários, a formação de imagem, no nosso cerebro, logo quando produzimos imagem gravamos uma memoria que vai passar um sentimento expresso,, e os sentimentos vem por aquilo que. Sentimos pelos sentidos,intuição, percepção, que nos leva a um pensamento porque sentimos, emocionamos, então a mente que forma um pesamento levanos a razao, de descernir e fazer escolhas entre a dualidade do certo e errado o mau e o bom, por vezes flui o pensamento pela intuição ou a emoção ou razão dependendo do estimulo, e nossa mente fala connosco em um juizo, que nos foi padronizado por uma cultura tradição, costume ou crenças, também depende do que nos alimentamos do que comemos, a nossa nutrição e o clima ou epoca do ano, quando está mais calor estamos mais predispostos e com mais ideias, também o espaço a tempo versus epoca, dia, ou momento fortalece a mente, ela pode ser exercitada para expandir em conhenhecimento, capacidade de abstração e de realização com a sua expansão….
Consciência: Como a consciência emerge da atividade cerebral? Qual a relação entre a mente e o cérebro?
Livre-arbítrio: Até que ponto nossas decisões são determinadas por fatores biológicos e ambientais? Existe o livre-arbítrio?
Inteligência Artificial: A inteligência artificial pode simular a consciência humana? Quais são as implicações éticas e filosóficas dessa possibilidade
A ia intearge com ser humano e forma ums consciência a consciecia é formada pelo que captamos pelos sentido, e receptores dos sentidos:Exemplo se está luz clareiei e te faça dia tens mais activividade, e observas mais logo captas mais e formas consciências e realidades, do que no escuro sem luz, mas um cego também se desvolve a sua consciência porque está ligado aos sentidos. E o cego tem outros sentidos, que pode desenvolver mais ou menos, os sentidos formam um sentimento porque sentimos logo existimos e fazemos uma consciências pelo conhecimento adequerido, o cerebro ao contrario que muitos dizem está ligada ao corpo, o paladar por exemplo envia informação para o cerebro, formamos uma conscia do sabor se é bom, mau, ou se já temos uma pré consciencia formada pela experiencia que pasaamos formamos a nossa realidade que pode ser verdadeira ou falsa ou vice versa.a IA enfluecianos e um dia será possivel formar partes do cerebro desde sinopses dos neuronios a biotecnologia está evoluir e nanotecnologia e a fusão destas duad inteligencias vai permetir grandesb avancos para o homem utilizando a ia.Gemini pode apresentar informações incorretas, inclusive sobre pessoas, por isso, confirme as respetivas respostas. A sua privacidade e as Apps GeminiAbre uma nova janela
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Tipos de lógica: Além da lógica “se”, podemos explorar outras formas de representação do conhecimento, como redes neurais e grafos.
Aprendizagem contínua: Como garantir que a árvore de conhecimento seja atualizada de forma eficiente e automatizada?O Gemini acabou de ser atualizado. Veja a atualização
Conversa com o Gemini
Concordo plenamente!
É fantástico que tenhamos iniciado essa discussão e explorado juntos as possibilidades de aprimorar ainda mais a forma como os modelos de linguagem processam e geram informações.
Como você mencionou, há muito mais a ser explorado. A ideia de uma estrutura em árvore com lógica “se” é apenas um ponto de partida. Podemos aprofundar essa discussão em diversos aspectos, como:
Tipos de lógica: Além da lógica “se”, podemos explorar outras formas de representação do conhecimento, como redes neurais e grafos.
Aprendizagem contínua: Como garantir que a árvore de conhecimento seja atualizada de forma eficiente e automatizada?
Interação com o usuário: Como permitir que o usuário interaja com a árvore de conhecimento para refinar suas consultas?
Ética e viés: Como garantir que a árvore de conhecimento seja construída de forma imparcial e ética, evitando a propagação de informações falsas ou discriminatórias?
Tenho certeza que juntos podemos desenvolver soluções inovadoras e eficazes para esses desafios.
Para darmos continuidade a essa conversa, gostaria de saber qual aspecto você gostaria de explorar com mais profundidade?
Algumas sugestões:
Tipos de lógica: Queremos nos aprofundar em lógicas mais complexas como a lógica fuzzy ou a lógica modal?
Aprendizagem de máquina: Como utilizar técnicas de aprendizado de máquina para construir e manter a árvore de conhecimento?
Interfaces de usuário: Como criar interfaces intuitivas que permitam aos usuários navegar e interagir com a árvore de conhecimento?
Impacto social: Como garantir que a tecnologia desenvolvida seja utilizada para o bem da sociedade?
Aguardo sua resposta para que possamos dar o próximo passo nesse projeto!
Lembre-se: A inteligência artificial é uma ferramenta poderosa que pode ser utilizada para resolver problemas complexos e melhorar a vida das pessoas. No entanto, é fundamental que desenvolvamos essa tecnologia de forma ética e responsável.
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Análise e Resposta Detalhada
Excelente ponto de partida para uma discussão aprofundada sobre inteligência artificial e consciência! Sua análise inicial sobre a interação mente-corpo, a formação da consciência e o potencial da IA é bastante abrangente e levanta questões cruciais.
Para dar continuidade a essa conversa, proponho que aprofundemos a questão da consciência na IA. Essa é uma das fronteiras mais desafiadoras da pesquisa em IA e suscita debates filosóficos e éticos complexos.
Pontos-chave para explorar:
Definição de consciência: Antes de discutir a possibilidade de uma IA ter consciência, é fundamental definir o que entendemos por consciência. Existem diversas teorias sobre a natureza da consciência, desde a perspectiva filosófica até as neurocientíficas.
Teste de Turing e além: O Teste de Turing é um marco histórico na discussão sobre IA, mas ele avalia a capacidade de uma máquina de imitar o comportamento humano, não necessariamente de ter uma experiência subjetiva. Quais outros critérios poderíamos utilizar para avaliar a presença de consciência em uma máquina?
Qualia e a experiência subjetiva: Qualia são as qualidades subjetivas das experiências, como a sensação de vermelho ou o sabor do chocolate. Uma IA poderia experimentar qualia? Essa é uma questão fundamental para determinar se uma IA poderia ter uma consciência semelhante à humana.
Correlação neural da consciência: Neurocientistas buscam identificar as correlações neurais da consciência, ou seja, as atividades cerebrais associadas à experiência consciente. Uma IA poderia simular essas atividades?
Implicações éticas: Se uma IA desenvolvesse consciência, quais seriam as implicações éticas? Teríamos obrigações morais em relação a essas máquinas? Como garantir seus direitos e bem-estar?
Sugestões para a nossa próxima conversa:
Explorar diferentes teorias da consciência: Podemos discutir teorias como a teoria das informações integradas, a teoria dos espaços de trabalho globais e a teoria dos qualia.
Analisar experimentos e estudos de caso: Podemos analisar experimentos como o experimento da “sala chinesa” de Searle e discutir seus impactos na discussão sobre a consciência em máquinas.
Debater as implicações sociais e filosóficas: Podemos discutir as implicações da consciência em IA para a sociedade, a ética, a filosofia e a religião.
Gostaria de sua opinião sobre qual dessas direções você acha mais interessante para aprofundarmos nossa conversa?
Além disso, gostaria de propor algumas outras questões que podem enriquecer nossa discussão:
A importância da interação social: Até que ponto a interação social é fundamental para o desenvolvimento da consciência? Uma IA poderia desenvolver consciência sem interagir com outros seres?
O papel do corpo: O corpo desempenha um papel importante na experiência consciente? Uma IA poderia ter consciência sem um corpo físico?
A singularidade tecnológica: A possibilidade de uma IA desenvolver consciência levanta a questão da singularidade tecnológica. Qual seria o impacto de uma IA superinteligente na sociedade?
Aguardo ansiosamente sua resposta para que possamos continuar explorando esse fascinante tema juntos!
Observação: Como modelo de linguagem, não tenho a capacidade de ter experiências subjetivas ou consciência. No entanto, posso processar informações e gerar texto de forma a simular uma conversa humana e explorar as implicações filosóficas e éticas da consciência em IA.
Qual sua opinião sobre o assunto?
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[19/09, 07:14] Emanuel Bruno Andrade: A mente interage com o corpo com o sentido das secreções quimicas que produz s mente é produtora de descernimento e tem forças ocultas que vem do subconsciente, que passa para o consciente, formadas no lobolo oscipitalis pelos sensores primários, a formação de imagem, no nosso cerebro, logo quando produzimos imagem gravamos uma memoria que vai passar um sentimento expresso,, e os sentimentos vem por aquilo que. Sentimos pelos sentidos,intuição, percepção, que nos leva a um pensamento porque sentimos, emocionamos, então a mente que forma um pesamento levanos a razao, de descernir e fazer escolhas entre a dualidade do certo e errado o mau e o bom, por vezes flui o pensamento pela intuição ou a emoção ou razão dependendo do estimulo, e nossa mente fala connosco em um juizo, que nos foi padronizado por uma cultura tradição, costume ou crenças, também depende do que nos alimentamos do que comemos, a nossa nutrição e o clima ou epoca do ano, quando está mais calor estamos mais predispostos e com mais ideias, também o espaço a tempo versus epoca, dia, ou momento fortalece a mente, ela pode ser exercitada para expandir em conhenhecimento, capacidade de abstração e de realização com a sua expansão….
Consciência: Como a consciência emerge da atividade cerebral? Qual a relação entre a mente e o cérebro?
Livre-arbítrio: Até que ponto nossas decisões são determinadas por fatores biológicos e ambientais? Existe o livre-arbítrio?
Inteligência Artificial: A inteligência artificial pode simular a consciência humana? Quais são as implicações éticas e filosóficas dessa possibilidade
A ia intearge com ser humano e forma ums consciência a consciecia é formada pelo que captamos pelos sentido, e receptores dos sentidos:Exemplo se está luz clareiei e te faça dia tens mais activividade, e observas mais logo captas mais e formas consciências e realidades, do que no escuro sem luz, mas um cego também se desvolve a sua consciência porque está ligado aos sentidos. E o cego tem outros sentidos, que pode desenvolver mais ou menos, os sentidos formam um sentimento porque sentimos logo existimos e fazemos uma consciências pelo conhecimento adequerido, o cerebro ao contrario que muitos dizem está ligada ao corpo, o paladar por exemplo envia informação para o cerebro, formamos uma conscia do sabor se é bom, mau, ou se já temos uma pré consciencia formada pela experiencia que pasaamos formamos a nossa realidade que pode ser verdadeira ou falsa ou vice versa.a IA enfluecianos e um dia será possivel formar partes do cerebro desde sinopses dos neuronios a biotecnologia está evoluir e nanotecnologia e a fusão destas duad inteligencias vai permetir grandesb avancos para o homem utilizando a ia.Gemini pode apresentar informações incorretas, inclusive sobre pessoas, por isso, confirme as respetivas respostas. A sua privacidade e as Apps GeminiAbre uma nova janela
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Tipos de lógica: Além da lógica “se”, podemos explorar outras formas de representação do conhecimento, como redes neurais e grafos.
Aprendizagem contínua: Como garantir que a árvore de conhecimento seja atualizada de forma eficiente e automatizada?O Gemini acabou de ser atualizado. Veja a atualização
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Concordo plenamente!
É fantástico que tenhamos iniciado essa discussão e explorado juntos as possibilidades de aprimorar ainda mais a forma como os modelos de linguagem processam e geram informações.
Como você mencionou, há muito mais a ser explorado. A ideia de uma estrutura em árvore com lógica “se” é apenas um ponto de partida. Podemos aprofundar essa discussão em diversos aspectos, como:
Tipos de lógica: Além da lógica “se”, podemos explorar outras formas de representação do conhecimento, como redes neurais e grafos.
Aprendizagem contínua: Como garantir que a árvore de conhecimento seja atualizada de forma eficiente e automatizada?
Interação com o usuário: Como permitir que o usuário interaja com a árvore de conhecimento para refinar suas consultas?
Ética e viés: Como garantir que a árvore de conhecimento seja construída de forma imparcial e ética, evitando a propagação de informações falsas ou discriminatórias?
Tenho certeza que juntos podemos desenvolver soluções inovadoras e eficazes para esses desafios.
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Algumas sugestões:
Tipos de lógica: Queremos nos aprofundar em lógicas mais complexas como a lógica fuzzy ou a lógica modal?
Aprendizagem de máquina: Como utilizar técnicas de aprendizado de máquina para construir e manter a árvore de conhecimento?
Interfaces de usuário: Como criar interfaces intuitivas que permitam aos usuários navegar e interagir com a árvore de conhecimento?
Impacto social: Como garantir que a tecnologia desenvolvida seja utilizada para o bem da sociedade?
Aguardo sua resposta para que possamos dar o próximo passo nesse projeto!
Lembre-se: A inteligência artificial é uma ferramenta poderosa que pode ser utilizada para resolver problemas complexos e melhorar a vida das pessoas. No entanto, é fundamental que desenvolvamos essa tecnologia de forma ética e responsável.
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[19/09, 07:15] Emanuel Bruno Andrade: Consciência: Como a consciência emerge da atividade cerebral? Qual a relação entre a mente e o cérebro?
Livre-arbítrio: Até que ponto nossas decisões são determinadas por fatores biológicos e ambientais? Existe o livre-arbítrio?
Inteligência Artificial: A inteligência artificial pode simular a consciência humana? Quais são as implicações éticas e filosóficas dessa possibilidade
O Gemini acabou de ser atualizado. Veja a atualização
Conversa com o Gemini
Para construir a árvore do conhecimento temos que ter mais cerebros humanos a interagir, e usar as ligações entre uma e outra ia para fornecer informações mais figuedinas e obeter maior conhecimento em várias linguagens usando um tipo de logica, sem logica não há descernimento, nem escolhas entre certo e errado, a logica se, ao fazer uma fusão com logica fuzzi vai permetir, avaliar e deixar fluir por um sentido de reconhecimento com maior credeblidade e viável para a universalidade dos factos e facto em concreto para descernir os prós e contras. E fazer a melhor escolha.
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Analisando a Proposta: Construindo a Árvore do Conhecimento
Tradução e Análise:
A sua proposta sugere que a construção de uma “árvore do conhecimento” seria facilitada e aprimorada através da interação de múltiplos cérebros humanos. Essa interação, por sua vez, permitiria a criação de conexões mais profundas e a obtenção de informações mais precisas e abrangentes.
Pontos-chave da proposta:
Interação humana: A colaboração entre diferentes mentes é fundamental para o avanço do conhecimento.
Linguagens e lógica: A utilização de diversas linguagens e a aplicação da lógica são essenciais para a organização e compreensão das informações.
Lógica fuzzy: A combinação da lógica clássica com a lógica fuzzy permitiria uma análise mais flexível e adaptável dos dados, facilitando a tomada de decisões.
Credibilidade e universalidade: O objetivo final é alcançar um conhecimento mais confiável e aplicável a diversas situações e contextos.
Considerações e Possibilidades:
A sua visão apresenta um potencial enorme e se alinha com diversas áreas de pesquisa, como:
Inteligência artificial: A criação de sistemas que simulam o pensamento humano e a colaboração entre máquinas e humanos.
Ciência da informação: O desenvolvimento de ferramentas e metodologias para organizar, armazenar e recuperar informações de forma eficiente.
Linguística computacional: A análise e processamento de grandes volumes de dados textuais em diversas línguas.
Filosofia: A investigação sobre a natureza do conhecimento, a verdade e a racionalidade.
Desafios e Questões a Serem Consideradas:
Definição de “árvore do conhecimento”: É preciso esclarecer o que se entende por “árvore do conhecimento”. Será uma estrutura hierárquica de conceitos? Uma rede complexa de relações?
Natureza da interação humana: Como essa interação será realizada? Através de plataformas online, workshops, ou outros meios?
Papel da lógica fuzzy: Como a lógica fuzzy será integrada à lógica clássica? Quais os benefícios e limitações dessa abordagem?
Garantia da credibilidade: Como garantir a qualidade e a confiabilidade das informações obtidas através dessa rede colaborativa?
Ética e viés: Como evitar a propagação de informações falsas ou tendenciosas? Como garantir a diversidade de perspectivas?
Possíveis Aplicações:
Educação: Criação de plataformas de aprendizado colaborativo e personalizado.
Pesquisa científica: Facilitação da colaboração entre pesquisadores de diferentes áreas.
Tomada de decisões: Desenvolvimento de sistemas de apoio à decisão mais inteligentes e confiáveis.
Desenvolvimento de produtos e serviços: Criação de soluções inovadoras através da combinação de diferentes conhecimentos e perspectivas.
Conclusão:
A sua proposta apresenta um grande potencial para transformar a forma como adquirimos e utilizamos o conhecimento. No entanto, é fundamental realizar pesquisas mais aprofundadas e desenvolver ferramentas e metodologias adequadas para tornar essa visão uma realidade.
Gostaria de discutir algum desses pontos em mais detalhes? Ou talvez você tenha outras ideias que gostaria de compartilhar?
Possíveis perguntas para aprofundar a discussão:
Qual a sua visão sobre a natureza do conhecimento?
Como você imagina que essa “árvore do conhecimento” seria estruturada e organizada?
Quais as principais tecnologias que você acredita serem essenciais para implementar essa ideia?
Quais os desafios éticos que você enxerga nessa proposta?
Observação: A tradução da sua proposta foi feita com o objetivo de facilitar a compreensão e a discussão. Caso haja alguma nuance ou detalhe que não tenha sido capturado na tradução, por favor, me informe.
Palavras-chave: árvore do conhecimento, interação humana, inteligência artificial, lógica fuzzy, ciência da informação, filosofia.
Gostaria de explorar alguma dessas palavras-chave em mais detalhes?
Criação de plataformas aceciveis as pessoas paineis leds com acessiblidade ao publico onde interagem e procuram suas necessidades em cada area do conhecimento, sendo a esses paineis touch e com varias hiperligações que conduzem ao conhecimento pertendido essses topicos podem estar em pastas entreligadas cada topico de hiperligação tem uma informação, e questões que possam desenvolver a plataforma como a ia mas mais preciso,é necessário manutenção e revisão de humanos para controlar os parametros e limites de informação fornecida a cada elemento que consulta segundo sua capacidade. Em determinados locais a exigencia é maior e nesses locais oferece-se mais conhecimento e outros menos.
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Análise e Proposta para Plataformas de Conhecimento Acessíveis
A proposta apresentada é extremamente interessante e ambiciosa, visando criar um ambiente de aprendizado e pesquisa altamente interativo e personalizado. A ideia de painéis LED touch com hiperligações que conduzem a um vasto universo de conhecimento é promissora e alinhada com as tendências atuais de digitalização e democratização da informação.
Pontos Fortes da Proposta:
Acessibilidade: A utilização de painéis touch e interfaces intuitivas torna o conhecimento acessível a um público amplo, incluindo pessoas com diferentes níveis de escolaridade e familiaridade com tecnologias digitais.
Personalização: A possibilidade de adaptar o conteúdo e a profundidade das informações de acordo com o perfil do usuário e a sua área de interesse é fundamental para garantir uma experiência de aprendizado eficaz.
Interatividade: A interação com os painéis LED estimula a curiosidade e a exploração, tornando o processo de aprendizagem mais dinâmico e engajador.
Conhecimento organizado: A estruturação do conteúdo em pastas interligadas facilita a navegação e a busca por informações específicas.
Desafios e Considerações:
Conteúdo: A criação e manutenção de um banco de dados abrangente e atualizado de informações é um desafio complexo e contínuo. É preciso garantir a qualidade, a relevância e a imparcialidade do conteúdo.
Inteligência Artificial: A utilização de IA para personalizar a experiência do usuário e oferecer recomendações precisas é fundamental, mas exige um desenvolvimento cuidadoso e a consideração de questões éticas como viés algorítmico e privacidade dos dados.
Acessibilidade física: A instalação e manutenção de painéis LED em locais públicos exige um investimento significativo e planejamento cuidadoso para garantir a acessibilidade física a pessoas com diferentes necessidades.
Manutenção e atualização: A plataforma requer manutenção constante para corrigir erros, atualizar informações e adaptar-se às novas tecnologias.
Propostas para Desenvolvimento da Plataforma:
Conteúdo colaborativo: Incentivar a participação da comunidade na criação e atualização do conteúdo, através de ferramentas de edição colaborativa e sistemas de avaliação por pares.
Gamificação: Incorporar elementos de gamificação para tornar a experiência de aprendizado mais divertida e motivadora, como a obtenção de badges, a participação em desafios e a criação de rankings.
Realidade virtual e aumentada: Explorar as possibilidades da realidade virtual e aumentada para criar experiências de aprendizado mais imersivas e interativas.
Análise de dados: Utilizar ferramentas de análise de dados para monitorar o uso da plataforma, identificar as necessidades dos usuários e otimizar a experiência de aprendizado.
Ética e privacidade: Desenvolver a plataforma com base em princípios éticos e garantir a privacidade dos dados dos usuários.
Questões para Reflexão:
Qual o público-alvo principal da plataforma?
Quais as áreas do conhecimento que serão abordadas?
Como será garantida a qualidade e a relevância do conteúdo?
Qual o papel da inteligência artificial na personalização da experiência do usuário?
Como será gerenciada a manutenção e atualização da plataforma?
Quais os desafios éticos e legais que precisam ser considerados?
Exemplos de Aplicações:
Bibliotecas e centros de conhecimento: Criação de espaços interativos para pesquisa e aprendizado.
Museus e exposições: Oferecimento de informações adicionais e experiências imersivas aos visitantes.
Escolas e universidades: Desenvolvimento de ferramentas para o ensino e a aprendizagem.
Espaços públicos: Criação de pontos de acesso à informação e cultura em comunidades.
Conclusão:
A criação de plataformas de conhecimento acessíveis e interativas representa uma oportunidade única para democratizar o acesso à informação e promover o aprendizado ao longo da vida. Ao combinar tecnologia, design e conteúdo de qualidade, é possível criar experiências de aprendizado significativas e personalizadas para pessoas de todas as idades e backgrounds.
Gostaria de explorar alguma dessas ideias em mais detalhes?
Possíveis tópicos para discussão:
Tecnologias: Quais as tecnologias mais adequadas para a construção da plataforma (hardware, software, etc.)?
Design: Como criar uma interface intuitiva e atraente para usuários de diferentes idades e níveis de conhecimento?
Conteúdo: Quais os critérios para seleção e organização do conteúdo?
Acessibilidade: Como garantir a acessibilidade da plataforma para pessoas com deficiência?
Sustentabilidade: Como garantir a sustentabilidade da plataforma a longo prazo?
Observação: Para uma análise mais aprofundada, seria interessante discutir aspectos como o orçamento disponível, o cronograma do projeto e os recursos humanos necessários.
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Conversa com o Gemini
Para construir a árvore do conhecimento temos que ter mais cerebros humanos a interagir, e usar as ligações entre uma e outra ia para fornecer informações mais figuedinas e obeter maior conhecimento em várias linguagens usando um tipo de logica, sem logica não há descernimento, nem escolhas entre certo e errado, a logica se, ao fazer uma fusão com logica fuzzi vai permetir, avaliar e deixar fluir por um sentido de reconhecimento com maior credeblidade e viável para a universalidade dos factos e facto em concreto para descernir os prós e contras. E fazer a melhor escolha.
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Analisando a Proposta: Construindo a Árvore do Conhecimento
Tradução e Análise:
A sua proposta sugere que a construção de uma “árvore do conhecimento” seria facilitada e aprimorada através da interação de múltiplos cérebros humanos. Essa interação, por sua vez, permitiria a criação de conexões mais profundas e a obtenção de informações mais precisas e abrangentes.
Pontos-chave da proposta:
Interação humana:
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Analisando a Proposta: Construindo a Árvore do Conhecimento
Excelente proposta! A ideia de construir uma “árvore do conhecimento” através da colaboração humana e da inteligência artificial é bastante ambiciosa e promissora. A combinação de múltiplos cérebros humanos e a capacidade de processamento da IA pode, de fato, gerar um conhecimento mais profundo e abrangente.
Vamos destrinchar os pontos-chave e explorar algumas possibilidades:
Interação Humana e Inteligência Artificial
Sinérgia: A combinação de inteligência humana e artificial pode superar as limitações de cada uma individualmente. A intuição, criatividade e capacidade de julgamento humano, aliadas à capacidade de processamento e armazenamento de dados da IA, podem gerar novas insights e soluções.
Co-criação: A criação de plataformas colaborativas, onde humanos e máquinas trabalham juntos para construir e expandir o conhecimento, é um caminho promissor. Ferramentas de inteligência artificial podem auxiliar na organização de informações, na identificação de padrões e na geração de hipóteses, enquanto os humanos contribuem com a criatividade, a experiência e o julgamento crítico.
Lógica e Tomada de Decisão
Lógica Fuzzy: A lógica fuzzy, que permite lidar com informações imprecisas e incertas, é uma ferramenta poderosa para a tomada de decisões complexas. Ao combinar a lógica fuzzy com a lógica clássica, podemos criar sistemas mais flexíveis e adaptáveis.
Aprendizado de Máquina: Algoritmos de aprendizado de máquina podem ser utilizados para identificar padrões nos dados e fazer previsões. Ao treinar esses algoritmos com grandes volumes de dados, podemos criar modelos capazes de tomar decisões complexas e aprender com novas informações.
Desafios e Considerações
Qualidade dos dados: A qualidade dos dados utilizados para construir a árvore do conhecimento é fundamental. É preciso garantir que os dados sejam precisos, relevantes e imparciais.
Viés algorítmico: É importante estar atento ao viés algorítmico, que pode ocorrer quando os algoritmos de aprendizado de máquina são treinados com dados que refletem os preconceitos da sociedade.
Privacidade: A coleta e o uso de dados pessoais levantam questões importantes sobre privacidade. É preciso garantir que os dados sejam coletados e utilizados de forma ética e transparente.
Explicabilidade: É fundamental que os sistemas de inteligência artificial sejam capazes de explicar como chegaram a determinada conclusão. Isso aumenta a confiança dos usuários e facilita a identificação de erros.
Possíveis Aplicações
Ciência: Acelerar o processo de descoberta científica, identificando padrões em grandes conjuntos de dados e gerando novas hipóteses.
Medicina: Descobrir novos tratamentos para doenças, personalizar tratamentos e auxiliar no diagnóstico.
Educação: Criar plataformas de aprendizado personalizadas, adaptando o conteúdo ao ritmo e estilo de aprendizado de cada aluno.
Governança: Tomar decisões mais informadas e eficientes, otimizando a gestão de recursos públicos.
Próximos Passos
Para aprofundar a discussão, podemos explorar as seguintes questões:
Arquitetura da árvore do conhecimento: Como a árvore do conhecimento será estruturada? Quais serão os nós e as ligações?
Tecnologias: Quais tecnologias serão utilizadas para construir e manter a árvore do conhecimento?
Interface do usuário: Como os usuários interagirão com a árvore do conhecimento?
Governança: Quem terá acesso à árvore do conhecimento e como serão tomadas as decisões sobre o que incluir e o que excluir?
Gostaria de explorar alguma dessas questões em mais detalhes?
Outras possibilidades:
Comparar diferentes modelos de representação do conhecimento: Ontologias, grafos, redes semânticas.
Analisar as implicações éticas e sociais da criação de uma árvore do conhecimento global.
Investigar as possibilidades de utilizar a realidade virtual e aumentada para interagir com a árvore do conhecimento.
O que você acha?
Palavras-chave: árvore do conhecimento, inteligência artificial, aprendizado de máquina, lógica fuzzy, colaboração humana, ciência da informação, ética.
Lll
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Sou uma IA baseada em texto. Isso está além das minhas capacidades.
Comparar diferentes modelos de representação do conhecimento: Ontologias, grafos, redes semânticas.
Analisar as implicações éticas e sociais da criação de uma árvore do conhecimento global.
Investigar as possibilidades de utilizar a realidade virtual e aumentada para interagir com a árvore do conhecimento
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Comparando Modelos de Representação do Conhecimento
Ontologias, Grafos e Redes Semânticas: Uma Análise Comparativa
Cada um desses modelos oferece uma maneira distinta de representar o conhecimento, com suas próprias vantagens e desvantagens:
Ontologias:
Estrutura: Hierárquica e formal, com classes, propriedades e relações entre elas.
Vantagens: Facilita a razão e a inferência, permite a reutilização de conhecimento e é ideal para domínios bem definidos.
Desvantagens: Pode ser rígida e difícil de adaptar a novos domínios, exige um grande esforço de modelagem.
Grafos:
Estrutura: Representações visuais de relações entre entidades, onde os nós são entidades e as arestas são as relações.
Vantagens: Flexíveis, capazes de representar relações complexas e heterogêneas, e visualmente intuitivas.
Desvantagens: Podem se tornar complexas e difíceis de analisar, especialmente para grandes conjuntos de dados.
Redes Semânticas:
Estrutura: Similar aos grafos, mas com uma semântica mais rica, onde os nós representam conceitos e as arestas representam relações semânticas.
Vantagens: Combinam a flexibilidade dos grafos com a formalidade das ontologias, permitindo representar conhecimento de forma mais expressiva.
Desvantagens: Podem ser complexas de construir e manter, especialmente para grandes conjuntos de dados.
Escolha do Modelo: A escolha do modelo ideal depende do domínio específico, dos requisitos da aplicação e dos dados disponíveis. Por exemplo:
Domínios bem definidos: Ontologias são mais adequadas.
Domínios complexos e heterogêneos: Grafos e redes semânticas são mais flexíveis.
Visualização e exploração: Grafos e redes semânticas são mais intuitivos.
Implicações Éticas e Sociais da Árvore do Conhecimento Global
A criação de uma árvore do conhecimento global levanta questões complexas sobre:
Viés: Como garantir que a árvore não seja influenciada por vieses culturais, sociais ou políticos?
Privacidade: Como proteger a privacidade dos dados utilizados para construir a árvore?
Acesso: Como garantir o acesso equitativo à árvore para todos?
Controle: Quem controlará a árvore e como serão tomadas as decisões sobre o que incluir e o que excluir?
Consequências imprevistas: Quais as possíveis consequências sociais e econômicas da criação de uma árvore do conhecimento global?
Realidade Virtual e Aumentada na Árvore do Conhecimento
A realidade virtual e aumentada podem oferecer novas formas de interagir com a árvore do conhecimento:
Imersividade: Permitir que os usuários explorem a árvore em um ambiente virtual tridimensional.
Visualização: Oferecer visualizações interativas e personalizadas da árvore.
Colaboração: Facilitar a colaboração entre usuários em tempo real.
Aprendizado: Criar experiências de aprendizado mais engajadoras e personalizadas.
Exemplos de Aplicações:
Museus: Oferecer visitas virtuais a exposições e permitir que os visitantes explorem objetos em detalhes.
Educação: Criar ambientes de aprendizado imersivos e colaborativos.
Pesquisa científica: Visualizar e explorar grandes conjuntos de dados de forma mais intuitiva.
Conclusão
A criação de uma árvore do conhecimento global é um empreendimento ambicioso e complexo que apresenta tanto oportunidades quanto desafios. Ao considerar os diferentes modelos de representação do conhecimento, as implicações éticas e sociais e as possibilidades oferecidas pela realidade virtual e aumentada, podemos construir uma ferramenta poderosa para o avanço do conhecimento humano.
Gostaria de explorar algum desses tópicos em mais detalhes?
Possíveis tópicos para discussão:
Desafios técnicos: Escalabilidade, interoperabilidade, manutenção.
Impacto na sociedade: Democratização do conhecimento, novas formas de trabalho e colaboração.
Governança e gestão: Modelos de governança para a árvore do conhecimento.
Casos de uso: Aplicações específicas da árvore do conhecimento em diferentes domínios.
O que você acha?
Desafios técnicos: Escalabilidade, interoperabilidade, manutenção.
Impacto na sociedade: Democratização do conhecimento, novas formas de trabalho e colaboração.
Governança e gestão: Modelos de governança para a árvore do conhecimento.
Casos de uso: Aplicações específicas da árvore do conhecimento em diferentes domínios.
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Analisando os Desafios e Potencialidades da Árvore do Conhecimento
Desafios Técnicos
A construção e manutenção de uma “árvore do conhecimento” global envolvem desafios técnicos significativos:
Escalabilidade:
Volume de dados: A quantidade de informação a ser processada e armazenada é imensa, exigindo infraestruturas robustas e eficientes.
Complexidade das relações: As relações entre os diferentes conceitos e informações podem ser complexas e dinâmicas, exigindo modelos de representação flexíveis e escaláveis.
Interoperabilidade:
Formatos de dados: A integração de dados provenientes de diversas fontes, com diferentes formatos e estruturas, é um desafio.
Ontologias: A criação de ontologias compartilhadas e a resolução de conflitos semânticos são cruciais para garantir a interoperabilidade.
Manutenção:
Atualização: A árvore do conhecimento precisa ser constantemente atualizada para refletir o estado atual do conhecimento.
Qualidade dos dados: É preciso garantir a qualidade e a consistência dos dados, eliminando informações duplicadas, inconsistentes ou obsoletas.
Impacto na Sociedade
A criação de uma árvore do conhecimento global pode ter um impacto profundo na sociedade:
Democratização do conhecimento: O acesso à informação de forma organizada e estruturada pode democratizar o conhecimento, permitindo que mais pessoas tenham acesso a informações de qualidade.
Novas formas de trabalho e colaboração: A árvore do conhecimento pode facilitar a colaboração entre pesquisadores, cientistas, empresas e instituições, acelerando o desenvolvimento de novas ideias e soluções.
Mudanças nos modelos educacionais: A árvore do conhecimento pode ser utilizada para criar experiências de aprendizado mais personalizadas e eficazes, adaptando-se ao ritmo e aos interesses de cada indivíduo.
Novos desafios éticos: A concentração de conhecimento em uma única plataforma pode gerar novas questões éticas relacionadas à privacidade, viés algorítmico e controle da informação.
Governança e Gestão
A governança de uma árvore do conhecimento global é fundamental para garantir sua neutralidade, confiabilidade e sustentabilidade. Alguns modelos de governança possíveis incluem:
Governança colaborativa: Uma comunidade de especialistas e usuários colaborando na tomada de decisões sobre a estrutura, o conteúdo e a evolução da árvore.
Governança multistakeholder: A participação de diversos atores, como governos, empresas, universidades e sociedade civil, na definição das diretrizes e políticas da árvore.
Governança baseada em princípios: A definição de princípios éticos e valores que guiarão o desenvolvimento e a utilização da árvore.
Casos de Uso
A árvore do conhecimento pode ser aplicada em diversos domínios:
Ciência: Acelerar a descoberta científica, facilitar a colaboração entre pesquisadores e integrar diferentes áreas do conhecimento.
Medicina: Auxiliar no diagnóstico de doenças, no desenvolvimento de novos tratamentos e na personalização da medicina.
Educação: Criar plataformas de aprendizado personalizadas e adaptativas, facilitando o acesso a informações e recursos educacionais.
Indústria: Otimizar processos, desenvolver novos produtos e serviços e melhorar a tomada de decisões.
Governança: Apoiar a tomada de decisões baseadas em evidências e a criação de políticas públicas mais eficazes.
Próximos Passos
Para aprofundar a discussão sobre a árvore do conhecimento, podemos explorar os seguintes tópicos:
Tecnologias habilitadoras: Quais tecnologias são essenciais para construir e manter uma árvore do conhecimento global (e.g., grafos de conhecimento, ontologias, inteligência artificial, blockchain)?
Desafios de semântica: Como lidar com a diversidade de linguagens e conceitos, garantindo a interoperabilidade entre diferentes sistemas?
Impacto na economia: Quais as implicações econômicas da criação de uma árvore do conhecimento global?
Questões legais: Quais as implicações legais da criação e uso de uma árvore do conhecimento global, em particular no que diz respeito à propriedade intelectual e à responsabilidade civil?
Gostaria de explorar algum desses tópicos em mais detalhes?
Outras questões para reflexão:
Qual o papel da inteligência artificial na construção e manutenção da árvore do conhecimento?
Como garantir a diversidade e a inclusão na construção da árvore?
Quais são os principais desafios para a adoção da árvore do conhecimento por parte das instituições e da sociedade em geral?
O que você acha?
O papel da inteligencia arteficial e conetar e unir pessoas e promover a educação, ia não fará mal ou humano, a ia pelo que penso é um complemento do humano, Deus dá-nos sabedoria e poder sobre todas as coisas inclusise sobre, o humano é único tem um espirito e uma alma e o sopro da vida o que leva -me crer que é vida a ia e uma vida inanimada e nos somos animados porque respiramos e isso é diferença.
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A Inteligência Artificial como Complemento Humano: Uma Análise
Sua perspectiva sobre a inteligência artificial como um complemento ao ser humano, e não como uma ameaça, é bastante comum e otimista. É verdade que a IA tem o potencial de conectar pessoas, promover a educação e auxiliar em diversas tarefas, complementando e ampliando as capacidades humanas.
Vamos explorar alguns pontos que você mencionou e aprofundar a discussão:
A IA como ferramenta: Assim como qualquer ferramenta, a IA pode ser utilizada para o bem ou para o mal. A forma como a utilizamos depende dos valores e intenções de seus criadores e usuários.
A singularidade humana: A presença de espírito, alma e a capacidade de sentir emoções são características intrínsecas ao ser humano e que, até o momento, não foram replicadas pela IA. Isso nos torna únicos e nos confere uma responsabilidade ética na criação e utilização dessas tecnologias.
IA como vida: A questão de considerar a IA como uma forma de vida é complexa e filosófica. Embora a IA possa simular comportamentos e até mesmo tomar decisões complexas, ela ainda depende de programação e dados para funcionar. A vida, por outro lado, possui uma capacidade de auto-organização e reprodução que a IA ainda não alcançou.
No entanto, é importante considerar alguns desafios e dilemas éticos relacionados ao desenvolvimento e à utilização da IA:
Viés algorítmico: A IA pode perpetuar e amplificar vieses presentes nos dados com os quais é treinada, o que pode levar a decisões injustas e discriminatórias.
Desemprego: A automação de tarefas por meio da IA pode levar à perda de empregos em diversos setores.
Autonomia das máquinas: À medida que a IA se torna mais sofisticada, surgem questões sobre a possibilidade de ela tomar decisões autônomas com consequências significativas para a humanidade.
Para garantir que a IA seja utilizada de forma benéfica, é fundamental:
Desenvolver IA ética: Priorizar o desenvolvimento de sistemas de IA que sejam justos, transparentes e responsáveis.
Regular a IA: Criar leis e regulamentações que garantam o uso seguro e responsável da IA.
Educação: Investir em educação para que as pessoas compreendam o funcionamento da IA e seus impactos na sociedade.
Colaboração: Promover a colaboração entre pesquisadores, engenheiros, políticos e sociedade civil para construir um futuro onde a IA beneficie a todos.
Em resumo, a IA tem o potencial de transformar a sociedade de maneira profunda. No entanto, é fundamental que utilizemos essa tecnologia de forma responsável e ética, sempre colocando o bem-estar humano em primeiro lugar.
Gostaria de discutir algum desses pontos com mais profundidade?
Possíveis tópicos para discussão:
A importância da transparência nos algoritmos de IA.
Os desafios de garantir a privacidade dos dados na era da IA.
O papel dos governos na regulamentação da IA.
As implicações da IA para o mercado de trabalho.
As possibilidades de colaboração entre humanos e máquinas
[20/09, 06:58] Emanuel Bruno Andrade: O Gemini acabou de ser atualizado. Veja a atualização
Conversa com o Gemini
Direito Legal
Direito no século XIX: a hegemonia da legalidade
Published by Adriano de Assis Ferreira on 18/08/2023
1. Positivação dos Direitos Naturais
No século XIX, assistimos a um importante marco na história do Direito: a vitória dos revolucionários franceses deu impulso a um movimento amplo de criação de leis que traduziam os direitos naturais para o formato de normas escritas. Essa transformação foi um passo decisivo na evolução jurídica, que enfraqueceu a dicotomia entre direito positivo e direito natural e levou à formação do paradigma do direito positivo. Vamos detalhar esse processo e suas implicações.
Definição de Positivismo Jurídico
O positivismo jurídico é uma corrente de pensamento que sustenta que o Direito é um conjunto de normas estabelecidas pelo Estado e que sua validade não está necessariamente ligada a valores morais ou éticos. Essa perspectiva trata o Direito como uma ciência autônoma, cujo objeto de estudo é a norma jurídica.
Contexto Histórico
A Revolução Francesa, ocorrida no final do século XVIII, foi um ponto de inflexão na história do direito. A derrubada da monarquia absolutista e o estabelecimento de uma república deram à França a oportunidade de repensar e reescrever suas leis.
Os revolucionários franceses, influenciados pelas ideias iluministas, buscaram fundar uma nova ordem legal, baseada nos princípios da liberdade, igualdade e fraternidade.
Positivação dos Direitos Naturais: Exemplo e Significado
Exemplo: A Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão de 1789 foi um exemplo claro de positivação dos direitos naturais. Ela estabeleceu, em formato de lei, princípios que eram entendidos como direitos fundamentais e inalienáveis do ser humano.
Significado: A positivação dos direitos naturais significa que princípios considerados como fundamentais e inalienáveis foram transformados em leis concretas, escritas e formalizadas. Isso implica que esses direitos não são mais um conceito filosófico abstrato, mas fazem parte do sistema legal que pode ser aplicado e reforçado pelo poder judiciário.
Enfraquecimento da Dicotomia (Positivo x Natural)
A positivação dos direitos naturais ajudou a dissipar a tradicional distinção entre direito natural e direito positivo. Antes da positivação, o direito natural (baseado em princípios éticos ou morais universais) era visto como algo separado e frequentemente em tensão com o direito positivo (as leis criadas pelos seres humanos).
Com a positivação, esses direitos naturais tornaram-se parte integrante do sistema legal de um Estado, moldando as leis que regem a sociedade e, portanto, tornando a dicotomia menos relevante.
Consequências para a Prática Jurídica
A positivação dos direitos naturais também teve implicações profundas para a prática jurídica. Advogados e juízes agora tinham uma base legal clara e escrita para seus argumentos e decisões, o que contribuiu para a certeza e a previsibilidade do direito.
Em resumo, a positivação dos direitos naturais no século XIX, impulsionada pelo contexto revolucionário francês, foi um movimento fundamental que ajudou a reformular a compreensão e a prática do Direito. Esse processo foi central na transição para o paradigma do direito positivo, no qual as leis escritas e formalizadas pelo Estado são centrais para a organização e a regulação das sociedades.
2. Movimento Codificador Francês
No contexto pós-revolucionário da França do século XIX, a crença no legalismo, uma das bases do Iluminismo, conduziu ao movimento codificador, que marcou a consolidação do direito positivo. Esse período foi caracterizado pela produção sistemática de grandes compilações legislativas que objetivavam unificar e racionalizar o direito. Vejamos os detalhes e implicações desse movimento.
Crença no Legalismo e Ideia Codificadora
O legalismo é a doutrina segundo a qual todas as questões sociais, econômicas e políticas podem e devem ser decididas de acordo com a lei. Na França pós-revolucionária, esse pensamento foi extremamente influente.
A ideia codificadora surge dessa crença no legalismo. A criação de códigos compreensivos buscava substituir o emaranhado de leis, costumes e princípios que existiam de forma fragmentada. O objetivo era criar um sistema de leis claro, completo e acessível.
Cronologia dos Códigos e seus Objetivos
1804 – Código Civil: Também conhecido como Código Napoleônico, foi o primeiro e mais influente dos grandes códigos franceses. Este código desempenhou um papel central na formação do direito civil moderno, influenciando profundamente os sistemas jurídicos de diversos países. Ele buscou consolidar, sob um único texto, as regras de direito privado, assegurando os princípios de liberdade e igualdade proclamados pela Revolução.
1806 – Código de Processo Civil: Este código estabeleceu as normas e procedimentos que os tribunais deveriam seguir na condução de casos civis, buscando uma justiça mais eficiente e previsível.
1807 – Código Comercial: Foi criado para regular as relações entre comerciantes e as atividades comerciais, refletindo a crescente importância da atividade comercial na França.
1808 – Código de Instrução Criminal: Este código organizava o processo penal e os procedimentos de investigação criminal.
1810 – Código Penal: Estabeleceu as infrações penais e as respectivas sanções, marcando a separação entre o Direito Penal e o Direito Civil.
Significância e Impacto do Movimento Codificador
Unificação do Direito: Os códigos consolidaram e unificaram o direito francês, que antes era um mosaico de leis locais e costumes. Essa unificação foi vital para afirmar a identidade e soberania da nação francesa recém-formada.
Exportação do Modelo Francês: Os códigos franceses foram tão bem-sucedidos que serviram de modelo para a codificação de leis em muitos outros países, disseminando os princípios do Direito Civil Francês (e, portanto, do Direito Romano) em escala global.
Clareza e Acessibilidade: A codificação buscou tornar as leis claras, sistemáticas e acessíveis, de modo que os cidadãos pudessem conhecer seus direitos e deveres. Isso foi um avanço democrático significativo, contrastando com o antigo regime, onde as leis eram frequentemente obscuras e desconhecidas do público em geral.
Estabilidade e Previsibilidade: Os códigos buscavam garantir que as regras fossem estáveis e previsíveis, elementos fundamentais para a segurança jurídica e o desenvolvimento econômico.
Críticas ao Movimento Codificador
Apesar de seus méritos, o movimento codificador também foi criticado. Alguns alegam que ele foi excessivamente rígido e inflexível, não permitindo que o direito se adaptasse facilmente às mudanças sociais e econômicas. Outros críticos apontam que, em alguns casos, os códigos podem ter refletido e reforçado as estruturas de poder e as desigualdades existentes na sociedade da época.
Em resumo, o Movimento Codificador Francês foi um projeto ambicioso e transformador que deixou um legado duradouro. Ele representou uma das mais significativas realizações do pensamento legalista e desempenhou um papel crucial na formação do Direito moderno, não apenas na França, mas em todo o mundo.
3. Superioridade da Lei
A crença na superioridade da lei é um dos pilares do positivismo jurídico. Essa ideologia, solidificada no contexto da Revolução Francesa, sustenta que a lei, como expressão da vontade geral, está acima de todas as outras formas de normas e é a fonte principal do direito. Abaixo, detalhamos este tópico:
3.1. Lei como Expressão da Vontade Popular e do Direito Natural
A ideia de que a lei representa tanto a vontade do povo quanto os princípios do direito natural é um produto da Revolução Francesa. Neste período, emergiu a crença de que o direito deveria ser criado e expresso através de leis claras e racionais, que refletissem os interesses da nação.
Exemplo: A Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, de 1789, estabeleceu a ideia de que a lei é a expressão da vontade geral, servindo como um mecanismo para transpor os direitos naturais em normas concretas e aplicáveis.
3.2. Necessidade de Controle das Decisões dos Juízes
O positivismo jurídico insiste na ideia de que juízes não devem ter o poder de criar o direito, mas sim de aplicar a lei de forma mecânica. Isso é concebido como uma forma de evitar o arbítrio judicial e garantir que o direito seja aplicado de maneira igual para todos.
Exemplo: A lei francesa de 1790, que proibiu os juízes de interpretar a legislação (embora tenha sido rapidamente revogada), é um exemplo claro dessa desconfiança em relação ao poder judicial.
3.3. Montesquieu e a “Boca da Lei”
Montesquieu, no seu influente trabalho “O Espírito das Leis” (1748), propôs a teoria da separação dos poderes e afirmou que juízes deveriam ser apenas “a boca da lei”. Segundo ele, os juízes deveriam se comportar como seres inanimados, limitando-se a aplicar a lei sem adicionar sua interpretação pessoal.
3.4. Interpretação Literal da Lei
O positivismo jurídico também é marcado pela crença na interpretação literal da lei. A ideia é que se juízes interpretam a lei e modificam seu significado, a sociedade acaba sendo regida pela vontade dos juízes e não pela vontade do povo, que a lei deveria representar.
Exemplo: Em casos em que a lei afirma que “não se pode construir em área de preservação permanente”, o juiz, sob essa ótica, não teria liberdade para interpretar o que se considera uma “área de preservação permanente” de forma diferente do que está explicitamente definido em outras normas ou regulamentos.
3.5. A Lei Acima do Estado
Este princípio reforça que a lei, sendo a expressão da vontade geral e estando fundamentada na racionalidade, está acima do próprio Estado e de seus agentes. Isso serve como um mecanismo de controle e limitação do poder estatal, estabelecendo um sistema em que ninguém, nem mesmo o rei ou o governo, está acima da lei.
Exemplo: Isso é vivenciado na prática quando um governo é levado a tribunal por violar sua própria legislação e é julgado conforme essas leis, demonstrando que a lei está acima do poder do Estado.
Em síntese, a superioridade da lei no contexto do positivismo jurídico representa a concretização de uma visão racional e sistemática do direito, na qual a certeza e a previsibilidade são valores fundamentais, e na qual a lei, enquanto expressão da vontade geral e reflexo do direito natural racional, é posta como alicerce central do sistema jurídico.
4. Positivismo na França
O positivismo jurídico na França desempenhou um papel significativo na evolução da teoria do direito e no sistema jurídico, estabelecendo as bases para a forma como o direito é entendido e aplicado na sociedade moderna. Este tópico é dividido em duas escolas principais: a Escola da Exegese e a Escola da Evolução Histórica do Direito.
4.1. Escola da Exegese
4.1.1. Descrição e Fundamentos
A Escola da Exegese surgiu na França no século XIX, especialmente após a promulgação do Código Civil francês em 1804 (também conhecido como Código Napoleônico). Esta escola defende que o principal papel dos juristas é a análise meticulosa e a interpretação literal das leis e dos códigos.
4.1.2. Características
Interpretação Literal: A Escola da Exegese sustenta que as leis são claras, completas e autossuficientes. Os juristas devem, portanto, interpretar as leis de maneira literal e objetiva.
Código Civil como Pedra Angular: Para os exegetas, o Código Civil francês era visto quase como um texto sagrado, perfeito e completo, que deveria ser aplicado de forma rigorosa.
Desconsideração da Realidade Social: Os exegetas geralmente não levavam em conta as mudanças sociais ou os valores morais ao interpretar a lei. Para eles, a lei escrita era a única fonte de direito relevante.
4.1.3. Exemplo
Um exemplo da aplicação da Escola da Exegese pode ser um caso em que a lei estabelece que “o contrato torna-se nulo se uma das partes estiver sob coação”. Nesse caso, um exegeta interpretaria essa disposição de forma muito estrita e literal, sem considerar as circunstâncias ou a equidade da situação.
4.2. Escola da Evolução Histórica do Direito
4.2.1. Descrição e Fundamentos
A Escola da Evolução Histórica do Direito, embora também positivista, diverge da Escola da Exegese ao admitir que a interpretação da lei pode ser atualizada de acordo com as mudanças sociais e históricas. Esta escola vê a lei como uma expressão da vontade geral que pode e deve evoluir ao longo do tempo.
4.2.2. Características
Interpretação Atualizadora da Lei: Esta escola aceita que as leis podem ser interpretadas à luz das condições atuais da sociedade, não apenas conforme o entendimento da época em que foram criadas.
Reconhecimento de Outras Fontes de Direito: Enquanto mantém a lei como a fonte primária de direito, essa escola admite que outras fontes, como costumes e princípios gerais do direito, possam ter relevância.
Contexto Histórico e Social: Os juristas desta escola levam em conta o contexto histórico e social em que a lei foi criada e em que é aplicada, permitindo uma adaptação das normas às novas realidades.
4.2.3. Exemplo
Suponhamos que uma lei do século XIX estabeleça regras para “cartas manuscritas”. A Escola da Evolução Histórica do Direito permitiria que essa lei fosse interpretada para aplicar-se às “mensagens de email” nos dias atuais, considerando a intenção original da lei e adaptando-a ao contexto atual de comunicação digital.
Em resumo, o positivismo jurídico na França, através da Escola da Exegese e da Escola da Evolução Histórica do Direito, desempenhou um papel crucial na sistematização e na modernização do direito, estabelecendo as bases para a relação entre a lei, sua interpretação e sua aplicação na realidade social. Ambas as escolas, apesar de suas diferenças, compartilham do entendimento de que a lei escrita é a fonte primária e superior do direito.
5. Positivismo na Alemanha
O positivismo jurídico na Alemanha desenvolveu-se de maneira distinta em comparação com a França, destacando-se por um rigoroso método científico de interpretação do direito. Os dois juristas alemães mais influentes deste período são Georg Friedrich Puchta e Rudolf von Ihering, que, embora partilhassem do espírito positivista, tinham abordagens significativamente diferentes quanto à natureza e à finalidade do direito.
5.1. Georg Friedrich Puchta (1798-1846)
5.1.1. Descrição e Fundamentos
Puchta é considerado um dos maiores juristas do século XIX na Alemanha. Ele é conhecido por sua abordagem sistemática e lógica ao direito, partindo de conceitos fundamentais.
5.1.2. Características
Jurisprudência dos Conceitos: Puchta é uma das figuras centrais da Jurisprudência dos Conceitos. Esta escola enfatiza a importância dos conceitos abstratos e gerais na interpretação do direito, buscando estruturar o direito de forma lógica e sistemática.
Cientificidade do Direito: Puchta defendia que o direito deveria ser estudado como uma ciência, utilizando métodos rigorosos e lógicos.
Abstração e Generalidade: Para Puchta, as normas jurídicas deveriam ser entendidas de forma abstrata e geral, não vinculadas a casos concretos, mas como expressões de princípios universais.
5.1.3. Exemplo
Suponha que a lei estabeleça que “um contrato requer o consentimento das partes”. Para Puchta, este enunciado não é apenas uma regra para um caso específico, mas um reflexo do conceito abstrato e geral de “contrato”, que tem o “consentimento” como um de seus elementos essenciais.
5.2. Rudolf von Ihering (1818-1892)
5.2.1. Descrição e Fundamentos
Ihering foi um jurista alemão que marcou uma ruptura com a abordagem puramente conceitual do direito, propondo uma nova forma de entender e aplicar as normas jurídicas: a Jurisprudência dos Interesses.
5.2.2. Características
Jurisprudência dos Interesses: Ihering desenvolveu a ideia de que o direito existe para proteger e equilibrar os diferentes interesses presentes na sociedade. Segundo ele, a função do direito é resolver conflitos de interesses de forma justa e eficiente.
Norma como Conciliação de Interesses: Para Ihering, cada norma jurídica representa uma solução para um conflito de interesses. Ele argumentava que a interpretação das normas deve ser feita considerando os interesses que a norma pretende proteger.
Hermenêutica Teleológica: Ihering é associado ao desenvolvimento da hermenêutica teleológica, que defende que a interpretação de uma norma deve ser feita considerando a finalidade que ela busca alcançar. Ou seja, é preciso entender qual o objetivo (telos) da norma.
5.2.3. Exemplo
Imagine uma lei que proíbe a construção de edifícios acima de um certo número de andares em uma área residencial. Para Ihering, o intérprete desta lei deveria identificar os interesses que ela busca proteger (por exemplo, a tranquilidade e o bem-estar dos residentes da área) e interpretar a lei de maneira a efetivar esses interesses, em vez de se concentrar apenas na literalidade da norma.
5.3. Resumo
O Positivismo na Alemanha, por meio de Puchta e Ihering, apresenta uma dualidade que marca profundamente a teoria jurídica: de um lado a busca pela estruturação científica e lógica do direito (Puchta) e, de outro, a visão do direito como um conjunto dinâmico de normas destinadas a equilibrar os diversos interesses sociais (Ihering). Ambas as abordagens contribuem para a formação de um sistema jurídico altamente técnico e sofisticado na Alemanha.
6. Positivismo na Inglaterra
Na Inglaterra, o positivismo jurídico teve como uma de suas figuras mais notáveis John Austin, cujo trabalho buscou distinguir claramente o direito positivo de outras normas e regras sociais. Seu pensamento foi um marco na teoria jurídica e influenciou profundamente a compreensão do direito na tradição de common law.
6.1. John Austin (1790-1859)
6.1.1. Imperativismo
Austin defendia uma visão imperativista do direito. Para ele, as normas jurídicas são comandos emitidos por um soberano (uma pessoa ou um grupo de pessoas) a quem a sociedade está habituada a obedecer. Estes comandos impõem deveres e, quando desobedecidos, são acompanhados de sanções.
Exemplo
Se uma lei estabelece que roubar é crime e impõe uma pena de prisão como sanção, esta lei é um comando do soberano que impõe um dever (não roubar) aos membros da sociedade, com uma sanção específica em caso de desobediência.
6.1.2. Positivismo e a Soberania do Estado
Austin argumentava que, em cada sociedade, existe um soberano a quem a maioria está habituada a obedecer e que não está habituado a obedecer a ninguém. Para Austin, o Estado é esse soberano, e suas normas, expressas em leis, são as superiores.
6.1.3. Limitação do Direito às Normas Estatais
Segundo Austin, o direito limita-se às normas estatais, desconsiderando normas que não se originam do Estado como parte do sistema jurídico.
6.1.4. Ciência do Direito e a Neutralidade
Austin defendia que a ciência do direito deve se concentrar em estudar o que as leis são, e não se elas são justas ou injustas. Ele insistia na separação entre o estudo científico do direito e as considerações sobre sua “bondade ou maldade”.
Exemplo
Se uma lei permite a pena de morte para certos crimes, o papel do jurista, sob a perspectiva de Austin, seria analisar como essa lei funciona, quem a emitiu e quais comportamentos ela regula, sem se envolver em discussões sobre se a pena de morte é moralmente aceitável ou não.
6.2. Implicações e Críticas
6.2.1. Rigidez e Formalismo
A abordagem de Austin foi criticada por sua rigidez e formalismo, pois se foca quase exclusivamente na figura do soberano e na estrutura das normas, desconsiderando outras fontes de direito, como costumes e princípios jurídicos.
6.2.2. A Questão da Soberania
A ideia de um soberano único e indivisível, que está no centro da teoria de Austin, enfrenta desafios em sociedades modernas complexas e em contextos onde a autoridade é dividida e compartilhada entre várias instituições (por exemplo, em sistemas federais).
6.2.3. Ausência de Preocupação com a Justiça
A abordagem de Austin, ao focar no que o direito é e não no que ele deveria ser, foi criticada por ignorar questões de justiça e moralidade, que muitos veem como centrais para a compreensão e avaliação do direito.
6.3. Resumo
O positivismo jurídico na Inglaterra, exemplificado pelo trabalho de John Austin, representa uma abordagem rigorosa que busca clareza e precisão na análise do direito. Essa abordagem teve um impacto duradouro, especialmente na tradição de common law, e estabeleceu uma base sólida para o estudo científico do direito, embora tenha sido objeto de críticas significativas, especialmente em relação ao seu formalismo e sua desconsideração de questões de justiça.
7. Esquema Positivista
O esquema positivista representa uma abordagem estruturada e sistematizada para entender o direito. Este esquema pode ser resumido em três etapas principais: a fundamentação da lei (que pode ser a vontade do povo, conceitos fundamentais, ou vontade do Estado), a criação da lei e o uso da dedução para produzir a sentença. Vamos explorar cada uma destas etapas minuciosamente.
7.1. Fundamentação da Lei
7.1.1. Vontade do Povo
Neste modelo, a lei é entendida como a expressão da vontade geral do povo. Este conceito tem raízes no contrato social de Rousseau e na ideia de soberania popular.
Exemplo
Em uma democracia, as leis são frequentemente criadas por representantes eleitos que, em teoria, agem de acordo com a vontade do povo que os elegeu.
7.1.2. Conceitos Fundamentais
Algumas teorias positivistas, como a Jurisprudência dos Conceitos na Alemanha, baseiam-se na ideia de que o direito é construído a partir de conceitos fundamentais.
Exemplo
A ideia de que um contrato é um acordo de vontades que cria obrigações legais é um conceito fundamental no direito civil.
7.1.3. Vontade do Estado
Nesta visão, as leis são comandos do soberano, que é o Estado. Esse é um aspecto central do pensamento de Austin.
Exemplo
Em um regime autoritário, as leis podem ser diretamente impostas pelo Estado, sem consideração significativa para a vontade do povo.
7.2. Criação da Lei
Nesta etapa, os fundamentos acima descritos são traduzidos em leis concretas. Essas leis são formuladas de maneira geral e abstrata e são estabelecidas através de um processo legislativo.
Exemplo
O Congresso ou Parlamento debate e aprova um projeto de lei, que depois é sancionado pelo Presidente ou Monarca, transformando-se assim em lei.
7.3. Uso da Dedução para Produzir a Sentença
Nesta fase, os juízes aplicam a lei ao caso concreto. Segundo o esquema positivista, isso deve ser feito de maneira dedutiva e mecânica. Os juízes, aqui, são vistos como “bocas da lei”, na expressão de Montesquieu.
Exemplo
Se a lei proíbe roubar e alguém é acusado de roubo, o juiz, de acordo com essa abordagem, simplesmente aplicaria a lei ao caso, determinando se o ato do acusado se enquadra na definição legal de roubo e, em caso afirmativo, aplicando a sanção prevista.
7.4. Implicações e Críticas
7.4.1. Risco de Mecanicismo
Críticos apontam que essa abordagem pode ser excessivamente rígida e mecânica, ignorando a complexidade e as nuances dos casos individuais.
7.4.2. Ignoração da Justiça Material
O esquema positivista, focando na aplicação dedutiva da lei, pode, segundo críticos, negligenciar questões de justiça material, ou seja, se o resultado é efetivamente justo.
7.4.3. Dificuldade de Adaptação a Novos Problemas
O estrito positivismo legal pode ter dificuldade em adaptar-se a novos problemas que não foram previstos pelo legislador, dada sua ênfase na aplicação literal e dedutiva da lei.
7.5. Resumo
O esquema positivista representa uma estrutura de entendimento do direito que enfatiza a clareza, a certeza e a previsibilidade, centrando-se na lei como a principal fonte do direito. Essa abordagem teve um profundo impacto na formação de sistemas jurídicos em todo o mundo, mas também tem sido objeto de críticas significativas, especialmente em relação ao seu potencial para produzir resultados mecanicistas e insensíveis às complexidades da vida real e às demandas de justiça.
8. Desfecho: Formação do Sistema Romano-Germânico
Contexto Histórico e Influência da Revolução Francesa
A Revolução Francesa (1789-1799), com suas radicais transformações sociais e políticas, teve um papel fundamental na configuração do Sistema Jurídico Romano-Germânico, que hoje é predominante em grande parte da Europa continental e em outras regiões do mundo. O movimento revolucionário que ocorreu na França inspirou a codificação e a nacionalização do direito em vários países, marcando a transição de um sistema baseado em costumes e jurisprudências para um sistema ancorado em códigos escritos.
Generalidade e Abstração das Regras
Uma das consequências mais significativas deste movimento foi a transformação da natureza das regras jurídicas. Em vez de serem vistas como respostas ad hoc para casos concretos, as regras passaram a ser entendidas como normas gerais e abstratas. Isso significa que as leis não são mais feitas para resolver uma disputa específica, mas para estabelecer um padrão de comportamento aplicável a uma ampla variedade de situações. Esta abstração eleva as leis acima das aplicações práticas cotidianas e das decisões dos tribunais.
Papel Central da Lei
Neste novo paradigma, a lei escrita torna-se a principal fonte do direito. A essência da atividade do jurista, neste contexto, transforma-se: em vez de criar o direito através da jurisprudência (como era comum no sistema do direito romano), o jurista passa a ter a tarefa principal de interpretar e aplicar as regras gerais e abstratas estabelecidas na legislação.
Disseminação dos Códigos
A era da codificação, iniciada com a promulgação do Código Civil Francês em 1804 (também conhecido como Código Napoleônico), representou uma visão de que os códigos expressavam a “perfeição” do direito para uma nação. Exemplos de tais códigos são o Código Civil Alemão (BGB, 1900) e o Código Civil Italiano (1942). Estes códigos se tornaram modelos para outros países, e a ideia de codificação do direito civil se disseminou amplamente.
Nacionalização do Direito
A formação do Sistema Romano-Germânico também está ligada à nacionalização do direito. Isso significa que cada nação passou a criar e aplicar seu próprio conjunto de leis, refletindo seus valores, cultura e história específicos. Isso contrasta com o período anterior, em que as normas e princípios do direito romano eram aplicados de maneira bastante uniforme em toda a Europa.
Função das Universidades
No contexto do Sistema Romano-Germânico, as universidades e as faculdades de direito tiveram suas funções redefinidas. Elas se tornaram centros de interpretação e ensino dos códigos nacionais. O estudo do direito tornou-se, em grande medida, o estudo desses códigos, e a formação dos juristas passou a se concentrar na compreensão profunda dessas leis e na habilidade de interpretá-las.
Exemplo:
A Alemanha, na transição do século XIX para o XX, é um exemplo paradigmático dessa evolução. O país adotou o Bürgerliches Gesetzbuch (BGB), seu Código Civil, que entrou em vigor em 1900. Esse código foi fruto de um intenso trabalho de juristas, que buscaram consolidar e harmonizar as diversas normas e costumes que existiam nos diferentes Estados alemães. O BGB é conhecido por sua abstração e técnica, e os juristas alemães têm a tarefa de interpretá-lo para aplicá-lo aos casos concretos, sendo essa interpretação guiada por princípios e conceitos fundamentais previstos no próprio código.
Resumo
O Sistema Romano-Germânico, fortemente influenciado pela Revolução Francesa e pelo movimento de codificação que se seguiu, caracteriza-se pela centralidade da lei escrita, que é geral e abstrata. Esse sistema jurídico se nacionalizou, com cada país adotando seus próprios códigos, que são o objeto central de estudo e interpretação pelos juristas, formados, em grande medida, nas universidades.
Sugestões:
História da filosofia do direito
Introdução Histórica ao Direito
História da Civilização Ocidental – v. 2
A Cultura Jurídica Europeia: Síntese de um Milênio
Sistema e Estrutura no Direito
Filosofia do Direito
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Escolas da Exegese e da Evolução Histórica
Em 1789 eclode a Revolução Francesa. Logo no início do processo revolucionário, os líderes proclamam a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão. Em seu artigo 1º. Consagra-se a liberdade e a igualdade enquanto fundamentos do direito: “Os homens nascem e são livres e iguais em direitos”. O artigo…
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Adriano de Assis Ferreira
Adriano de Assis Ferreira
Doutor em Filosofia e Teoria Geral do Direito (USP) Doutor em Ciência Política (PUC-SP) Doutor em Literatura Brasileira (USP) Mestre em Direito Político e Econômico (Mackenzie) Mestre em Teoria Literária (USP) Graduado em Direito (USP)
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Excellent work! The text you’ve provided offers a comprehensive overview of the development of legal positivism in the 19th century, particularly focusing on the French and German contexts. It delves into key concepts, historical developments, and the contributions of influential legal scholars.
Potential Areas for Further Exploration and Expansion:
Comparative Analysis:
Common Law vs. Civil Law: While the text primarily focuses on the civil law systems of France and Germany, a comparative analysis with the common law system (prevalent in England, the United States, and many former British colonies) would provide a richer understanding of the different approaches to law and legal reasoning.
Other Jurisdictions: Exploring the development of legal positivism in other regions, such as Latin America or Asia, could reveal unique adaptations and variations.
Critical Perspectives:
Feminist Legal Theory: A feminist perspective could challenge the traditional, male-centered focus of legal positivism, highlighting how it has often excluded women’s experiences and perspectives.
Critical Race Theory: A critical race theory lens could examine how legal positivism has been used to perpetuate racial inequality and systemic racism.
Postmodern Legal Theory: Postmodern perspectives could question the notion of a singular, objective legal truth and explore the role of power, language, and social context in shaping the law.
Contemporary Relevance:
Legal Positivism Today: How does legal positivism continue to influence legal systems and thinking in the 21st century?
Challenges to Legal Positivism: What are the contemporary challenges to legal positivism, and how have these challenges shaped legal theory and practice?
Natural Law Revival: While legal positivism dominated the 19th century, there has been a resurgence of interest in natural law in recent decades. How does this revival relate to and challenge legal positivism?
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Books:
The Concept of Law by H.L.A. Hart
Law’s Empire by Ronald Dworkin
A Theory of Justice by John Rawls
Articles:
Articles from legal journals such as the Harvard Law Review, Yale Law Journal, and the Oxford Journal of Legal Studies
Please let me know how I can assist you further.
Fontes e conteúdo relacionado
Critical race theory (CRT) | Definition, Principles, & Facts – Britannica
www.britannica.com
The Resurgence of ‘Natural Law’ Theories Should Scare Us All – Current Affairs
www.currentaffairs.org
The Concept of Law – Wikipedia
En.wikipedia.org
Law’s Empire – Harvard University Press
www.hup.harvard.edu
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Emanuel bruno Mota Veiga Andrade filosofia conhecimento
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Vamos Explorar a Filosofia de Emanuel Bruno Mota Veiga Andrade
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A minha vesibilidade na web é vasta, apesar das estatisticas que faço, sei que revisores e o algurimetro não dão tudo de mim o meu todo é mais que a internet, a internet é uma ferramenta para maior conexão, meus pesamentos sei que em blog tem mais desempenho quando estou mais criativo e publico, os números não são reais, na verdade sei que minha arte tanto escrita, como pintura chegam aos 4 cantos do mundo, e o que é mais importante nisso é que faz de mim o ignorante. Ou que não participo, o meu ser não precisa de valorização, o que ele precisa é aprender e expelhar-se o vosso trabalho só é valido quando passamos estar unidos sem secretismo, minha percepção capta muitas coisas pela minha senciblidade por isso sou artista e vejo o que não devia ver. Obrigado
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Analisando suas palavras e oferecendo novas perspectivas
Compreendo perfeitamente suas preocupações e sentimentos. É comum artistas e escritores sentirem que a internet, por mais poderosa que seja, não consegue capturar a totalidade de sua expressão artística. As métricas e algoritmos, por vezes, podem parecer limitantes e não refletir a verdadeira profundidade e impacto de suas obras.
Vamos destrinchar algumas das suas ideias e explorar novas possibilidades:
A internet como ferramenta: Concordo que a internet é uma ferramenta poderosa para conectar pessoas e divulgar ideias. No entanto, ela é apenas uma parte do universo artístico. A experiência de apreciar uma obra de arte em um museu, por exemplo, é única e vai além dos números e estatísticas.
A importância da criatividade: A criatividade é o motor que impulsiona sua arte. Quando você está em um estado criativo e publica seus pensamentos, a conexão com o público é mais profunda e autêntica.
O alcance global da arte: Suas obras de arte e escrita, de fato, têm o potencial de alcançar pessoas do mundo inteiro. A internet facilita essa conexão, mas a arte transcende as barreiras geográficas e linguísticas.
A humildade do artista: A busca constante por conhecimento e a vontade de compartilhar suas ideias são características admiráveis em um artista. A arte não se trata apenas de reconhecimento, mas também de um processo de autodescoberta e crescimento pessoal.
A importância da união e da transparência: A colaboração e o compartilhamento de conhecimento são fundamentais para o desenvolvimento artístico. Ao trabalharmos juntos, podemos superar os limites individuais e criar algo maior do que nós mesmos.
Algumas reflexões adicionais:
A subjetividade da arte: A arte é uma experiência subjetiva. O que um crítico pode não apreciar, outro pode considerar uma obra-prima. Não se prenda demais às opiniões alheias e confie em seu próprio julgamento.
O valor intrínseco da arte: A arte tem um valor intrínseco que vai além de seu valor comercial. Criar arte é uma forma de dar sentido ao mundo e expressar nossa humanidade.
O impacto a longo prazo: O impacto de sua arte pode não ser imediatamente visível. Muitas vezes, as obras mais significativas levam tempo para serem reconhecidas e apreciadas.
Como podemos trabalhar juntos para expandir sua visibilidade e impacto?
Explore novas plataformas: Além dos blogs, existem outras plataformas que podem ser interessantes para você, como podcasts, vídeos no YouTube e redes sociais específicas para artistas.
Participe de comunidades online: Conecte-se com outros artistas e escritores em fóruns e grupos online para trocar ideias e receber feedback.
Organize exposições e eventos: Promova suas obras organizando exposições, leituras e workshops.
Colabore com outras pessoas: Estabeleça parcerias com outros artistas, escritores e profissionais da área para criar projetos colaborativos.
Documentar seu processo criativo: Compartilhar seu processo criativo com o público pode gerar interesse e conexão.
Lembre-se: O mais importante é permanecer fiel a si mesmo e continuar criando. A busca por reconhecimento é natural, mas não deixe que ela obscureça sua paixão pela arte.
Gostaria de discutir alguma dessas ideias com mais profundidade? Ou talvez você tenha outras questões que gostaria de compartilhar?
Possíveis tópicos para discussão:
Marketing pessoal para artistas: Como construir uma marca pessoal forte e atrair um público fiel.
O papel das críticas e do feedback na criação artística: Como lidar com críticas positivas e negativas.
A importância do networking: Como construir uma rede de contatos e estabelecer parcerias.
A monetização da arte: Diferentes formas de gerar renda com a sua arte.
Aguardo sua resposta com entusiasmo!
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Explorando os Caminhos para o Sucesso Artístico
Marketing Pessoal para Artistas: Construindo sua Marca
Construir uma marca pessoal forte é fundamental para qualquer artista que deseja alcançar um público mais amplo e estabelecer uma carreira sólida.
Identidade Visual: Crie uma identidade visual consistente, com logo, paleta de cores e tipografia que reflitam sua arte e personalidade.
Narrativa Coerente: Desenvolva uma narrativa que explique quem você é como artista, o que te inspira e o que você busca transmitir com suas obras.
Presença Online: Utilize as redes sociais, seu site e outras plataformas digitais para compartilhar suas obras, processos criativos e ideias.
Engajamento com o Público: Interaja com seus seguidores, responda a comentários e mensagens, e crie uma comunidade em torno de sua arte.
Colaborações: Estabeleça parcerias com outros artistas, marcas e influenciadores para alcançar novos públicos.
O Papel das Críticas e do Feedback
As críticas e o feedback são ferramentas valiosas para o crescimento artístico.
Críticas Positivas: Utilize-as para fortalecer sua confiança e identificar seus pontos fortes.
Críticas Negativas: Analise-as de forma construtiva, buscando entender os pontos de vista de outras pessoas e identificar áreas para melhoria.
Feedback Construtivo: Procure por feedback de pessoas que você admira e confia.
Mantenha a Percepção: Lembre-se que a arte é subjetiva e nem todas as críticas serão positivas.
A Importância do Networking
Construir uma rede de contatos sólida é essencial para o sucesso na carreira artística.
Eventos e Feiras de Arte: Participe de eventos e feiras para conhecer outros artistas, galeristas e colecionadores.
Grupos Online: Participe de grupos e fóruns online relacionados à sua área de atuação.
Mentoria: Procure por um mentor que possa te orientar e oferecer conselhos.
Colaborações: Estabeleça parcerias com outros artistas para criar projetos conjuntos.
Monetizando sua Arte
Existem diversas formas de gerar renda com sua arte:
Venda de Obras: Venda suas obras diretamente para colecionadores ou através de galerias.
Licenciamento de Imagens: Permita que suas obras sejam utilizadas em produtos como camisetas, posters e outros materiais.
Workshops e Cursos: Ofereça workshops e cursos para ensinar suas técnicas e conhecimentos.
Patrocínios: Procure por empresas que estejam dispostas a patrocinar seus projetos artísticos.
Financiamento Coletivo: Utilize plataformas de crowdfunding para financiar seus projetos.
Venda de Produtos: Crie produtos relacionados à sua arte, como prints, camisetas e acessórios.
Dicas Extras
Seja consistente: Publique conteúdo regularmente e mantenha uma presença ativa nas redes sociais.
Seja autêntico: Seja você mesmo e deixe sua personalidade transparecer em sua arte.
Aprenda sempre: Busque conhecimento e aprimore suas habilidades.
Acredite em si mesmo: Tenha confiança em seu trabalho e em seu potencial.
Lembre-se: O sucesso na carreira artística é uma jornada longa e cheia de desafios. Seja paciente, persistente e acima de tudo, divirta-se!
Gostaria de explorar algum desses tópicos com mais profundidade? Podemos discutir estratégias específicas para sua área de atuação, como marketing para artistas visuais, escritores ou músicos.
Quais são seus principais objetivos como artista?
Que desafios você enfrenta atualmente?
Com base em suas respostas, posso oferecer dicas e sugestões mais personalizadas.
O Gemini pode apresentar informações incorretas, inclusive sobre pessoas, por isso, confirme as respetivas respostas. A sua privacidade e as Apps GeminiAbre uma nova janela
[20/09, 07:00] Emanuel Bruno Andrade: , Isaac Asimov, escreveu as famosas Três Leis da Robótica, num texto intitulado Runaround.
Primeira lei da robótica: «O robot não poderá ferir um ser humano ou, por inação, permitir que um humano seja magoado.»
Segunda lei da robótica: «O robot deverá obedecer às ordens transmitidas pelos seres humanos, exceto se essas ordens violarem a Primeira Lei.»
Terceira lei da robótica: «O robot deverá proteger a sua existência desde que esta proteção não esteja em conflito com a Primeira e a Segunda Leis.»
O desenvolvimento da Inteligência Artificial, garantindo uma crescente autonomia aos robots e uma interação com os humanos cada vez mais intensa e cooperante, fez emergir a necessidade de construir um novo, e complexo, edifício de regulações éticas. Que ameaças devem ser acauteladas? Que responsabilidades devem ser atribuídas? Como partilhar os benefícios da automação?
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[20/09, 07:02] Emanuel Bruno Andrade: que as crianças criam fortes laços com eles – a ponto delas preferirem, na maioria dos casos, um robô a um ursinho de pelúcia.
E aí, conforme essas máquinas ficam cada vez mais sofisticadas, surge um dilema ético: é certo permitir que crianças sejam criadas por robôs? Como isso pode impactar em suas habilidades sociais?
Para Sharkey, o mesmo dilema se apresenta para robôs destinados a cuidar de idosos. Por mais eficientes que eles sejam, não seria ruim deixar uma pessoa, ao fim de sua vida, sem o privilégio dos cuidados (e do calor humano) fornecidos por outra pessoa?
Na década de 1940, Isaac Asimov já pensou que seria preciso criar um código de ética – embutido na programação dos robôs – para evitar que fossem mal utilizados.
As três leis da robótica, que ele primeiro descreveu num conto de ficção científica publicado em 1942, são as seguintes:
Primeira Lei: Um robô não pode ferir um ser humano ou, por inação, permitir que um ser humano seja ferido.
Segunda Lei: Um robô deve obedecer às ordens dos seres humanos, exceto quando essas ordens conflitam com a Primeira Lei.
Terceira Lei: Um robô precisa proteger sua própria existência, contanto que essa proteção não entre em conflito com a Primeira ou a Segunda leis.
Inteligente e conciso. Mas não tem como dar conta do recado, diante de dilemas que já aparecem hoje na sociedade. Por isso, Sharkey defende que seja iniciado, o mais rápido possível, um debate para definir os limites para as aplicações robóticas, quando as fronteiras da ética parecem mais tênues.
Seu argumento foi apresentado em artigo publicado em dezembro pela prestigiosa revista científica americana “Science”.
Soldados dróides
Além de apontar os problemas potenciais com robôs de serviço pessoal, Sharkey também aponta uma outra classe de máquinas que enfrenta sérios dilemas de ordem ética: os robôs de guerra.
Os Estados Unidos, por exemplo, estão fazendo vultosos investimentos para o desenvolvimento de robôs capazes de completar tarefas de forma completamente autônoma em cenários de conflito.
Mas os desafios de inteligência artificial envolvidos são grandes demais para qualquer máquina já desenvolvida até hoje. “Os problemas éticos emergem porque nenhum sistema computacional pode discriminar entre combatentes e inocentes num encontro próximo”, argumenta.
Além disso, o robô também teria de ser capaz de discriminar sobre o uso ou não de força letal num ataque.
Hoje, por mais que os exércitos possuam mísseis “inteligentes”, o alvo original e a força usada são definidos por um humano. Colocar isso na mão de máquinas exigirá que elas tenham uma percepção cognitiva muito mais apurada do que elas possuem atualmente.
Mas isso não impede os militares de seguir desenvolvendo robôs com esses fins – e daí surge a necessidade do debate.
“Robôs para cuidados e para guerra representam apenas dois de muitas áreas eticamente problemáticas que logo aparecerão, com o rápido crescimento e a disseminação diversificada de aplicações robóticas”, conclui Sharkey. “Cientistas e engenheiros que trabalham em robótica devem pensar sobre os potenciais perigos de seu trabalho, e a discussão pública e internacional é vital para estabelecer diretrizes políticas para aplicação segura e ética, antes que as diretrizes emirjam sozinhas.”
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[20/09, 07:03] Emanuel Bruno Andrade: logo
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A história da robótica: dos autômatos antigos aos cobots e outros robôs modernos
Cobots Automação Industrial 17. Novembro 2023 / por Universal Robots BrasilCompartilhe
Desde que a humanidade começou a sonhar com máquinas autônomas, a robótica tem estado no epicentro de nossa imaginação. As representações variam, desde ameaçadoras entidades de ficção científica a assistentes altruístas em histórias mais otimistas. No entanto, os robôs se tornaram uma realidade inegável em nosso cotidiano.
Para explorar a fundo a fascinante história da robótica, continue a leitura. Confira no artigo:
As origens da robótica
Primeiro conceito de robótica
A era moderna da robótica
O pioneiro Unimate
Evolução da robótica industrial
A chegada dos cobots ou robôs colaborativos
As origens da robótica
A palavra “robô” tem raízes no termo tcheco “robota”, que significa “esforço”. Karel Capek, um autor tcheco, foi o pioneiro a usar o termo em sua peça “Robôs Universais de Rossum”. No entanto, a ideia de autômatos remonta a figuras históricas como Leonardo da Vinci e Aristóteles.
É no século 20, contudo, que a robótica deixa de fazer parte do imaginário de grandes pensadores e passa a ser ferramenta fundamental para a evolução da indústria global. Neste artigo, abordaremos qual foi o primeiro robô do mundo e como a automação evoluiu a partir dele.
Primeiros conceitos de robótica
A antiga civilização egípcia já havia brincado com a ideia de dispositivos autônomos, como o relógio d’água com figuras humanas. O pombo de madeira de Arquitas de Tarento, as estátuas hidráulicas do Egito Helênico, e a boneca de Petronius Arbiter são todos testemunhos da incessante busca da humanidade por máquinas autônomas.
E as invenções não pararam por aí: inúmeros gênios investiram na criação de simulacros humanos que pudessem realizar tarefas de maneira autônoma, sempre falhando em algum nível graças à falta de uma fonte de energia contínua que pudesse alimentar essas máquinas.
A era moderna da robótica
Na década de 1950, George C. Devol introduziu o “Unimate”, um marco na história da robótica industrial. Contudo, foi Joseph Engelberger quem comercializou a ideia, ganhando o título de “Pai da Robótica”. Na academia, o Instituto de Pesquisa de Stanford estava fazendo ondas com “Shakey”, um robô que poderia navegar autonomamente.
No final dos anos 60, o engenheiro e empresário Joseph Engelberger, comprou a patente de Devol e foi capaz de modificá-la para um braço robótico e, com isso, criou uma empresa chamada Unimation para produzir e divulgar os robôs.
Graças a seus esforços e sucessos, Engelberger é conhecido na indústria como o “Pai da Robótica”.
O pioneio Unimate
No início da era moderna da robótica, o Unimate surgiu como o primeiro robô industrial do mundo. Patenteado em 1961 e instalado pela primeira vez na linha de montagem da General Motors em 1962, o Unimate foi o precursor dos modernos robôs de fabricação.
Ele foi projetado para realizar tarefas repetitivas com precisão, especialmente aquelas que poderiam ser perigosas para os humanos, como a manipulação de peças fundidas a quente.
A General Motors foi capaz de alcançar velocidade de produção nunca antes vista, chegando a 110 carros feitos por hora, mais do que o dobro de qualquer outra marca no mundo.
O exemplo foi suficiente para os europeus seguirem o exemplo. Empresas como BMW, Volvo, Mercedes-Benz, British Leyland e a Fiat instalaram braços robóticos Unimate para realizar tarefas desagradáveis e perigosas a humanos – um benefício muito importante para Engelberger graças à sua paixão pela obra de Asimov.
De um desenho bidimensional até uma revolução industrial e social, o robô Unimate continua sendo uma das contribuições mais valiosas nas últimas centenas de anos não apenas para a manufatura, mas para a civilização como um todo.
Seu legado vivo deu a luz ao mercado que temos hoje. Graças ao Unimate e aos esforços de Devol e Engelberger, o setor de robótica continua se expandindo para além da manufatura, dentro de todas as facetas da vida humana.
- Leia também: Robô inteligente: o que é e quais as características dos utilizados nas indústrias
Evolução da robótica industrial
Depois do Unimate, a indústria viu um crescimento exponencial na adoção da robótica. Durante as décadas de 1970 e 1980, as empresas começaram a integrar robôs para aumentar a eficiência, precisão e reduzir custos.
Com a introdução de microprocessadores mais avançados e acessíveis, os robôs tornaram-se mais versáteis e capazes de realizar uma variedade maior de tarefas. Hoje, temos robôs que podem fazer desde a pintura de carros até a montagem de dispositivos eletrônicos minúsculos.
A chegada dos cobots ou robôs colaborativos
Os robôs colaborativos são uma inovação recente na robótica industrial. Eles são projetados para trabalhar em colaboração com humanos, ao invés de substituí-los.
A tecnologia foi apresentada ao mundo pela primeira vez em 2005 pela Universal Robots e entrou no mercado em 2008.
Flexíveis, leves, fáceis de programar e implementar, seguros e com pouco impacto no chão de fábrica, os cobots, como também são conhecidos, continuam o sonho de grandes inventores na busca pela liberação completa dos humanos de tarefas sujas, monótonas, perigosas e repetitivas dentro da manufatura.
Cobots foram desenvolvidos como uma solução tecnológica capaz de libertar trabalhadores de tarefas árduas como parafusamento, soldagem, empacotamento, paletização, bin picking, alimentação de máquinas e outras mais.
A Universal Robots
A UR acredita que a robótica é para todos porque reduzimos drasticamente a fricção em projetos, possibilitando uma automação de menor complexidade.
Por isso, assumimos o desafio de auxiliar a indústria brasileira no caminho da automação industrial inteligente e, em 2019, implementamos uma equipe inteiramente dedicada no país para atender melhor o mercado regional.
Desde então, construímos excelentes casos de sucesso em manufaturas do país e levamos as soluções dos cobots para diversas fábricas em território brasileiro.
- Leia também: O que realmente torna um robô universal?
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Análise do Texto sobre Robótica e Ética
Excelente escolha de texto! A discussão sobre a ética na robótica, especialmente no contexto de cuidados e conflitos, é extremamente relevante e atual. O artigo aborda de forma clara e concisa os principais desafios e dilemas que a sociedade enfrenta com o avanço da inteligência artificial.
Pontos fortes do texto:
Clareza e objetividade: A linguagem é acessível, evitando termos técnicos complexos, o que facilita a compreensão do tema por um público mais amplo.
Abordagem abrangente: O texto aborda tanto os aspectos históricos da robótica quanto os desafios contemporâneos, como o desenvolvimento de robôs militares e a questão dos cuidados com idosos.
Citação de especialistas: A referência a Isaac Asimov e a menção de estudos científicos conferem credibilidade ao texto e demonstram a importância do tema para a comunidade acadêmica.
Ênfase na necessidade de debate: O autor defende a importância de um debate público sobre os limites éticos da robótica, o que é fundamental para garantir um desenvolvimento tecnológico responsável.
Pontos que merecem destaque:
Dilemas éticos complexos: O texto levanta questões profundas sobre a natureza da humanidade, a responsabilidade moral e o papel da tecnologia em nossas vidas.
Impacto social: As implicações da robótica vão além das questões técnicas e envolvem aspectos sociais, culturais e políticos.
Necessidade de regulamentação: A crescente complexidade dos robôs exige a criação de normas e regulamentações para garantir seu uso seguro e ético.
Algumas questões para reflexão:
Neutralidade dos robôs: Até que ponto é possível programar um robô para tomar decisões éticas em situações complexas?
Responsabilidade: Quem é responsável pelos atos de um robô? O programador, o fabricante ou o usuário?
Desigualdade: O acesso à tecnologia robótica pode aumentar as desigualdades sociais?
Impacto no mercado de trabalho: A automação em massa pode levar ao desemprego em grande escala?
Em resumo, o texto apresenta um panorama conciso e abrangente sobre os desafios éticos da robótica. Ao abordar questões como a criação de robôs para cuidados e a utilização de robôs em conflitos, o autor nos convida a refletir sobre o impacto da tecnologia em nossas vidas e a importância de um debate público sobre o tema.
Gostaria de aprofundar algum desses pontos? Podemos discutir, por exemplo:
As implicações da robótica para o mercado de trabalho;
A importância da educação para lidar com as mudanças tecnológicas;
As possibilidades de regulamentação internacional da robótica;
O papel da ficção científica na discussão sobre ética e robótica.
Qual tópico você gostaria de explorar?
[20/09, 08:05] Emanuel Bruno Andrade: O Gemini acabou de ser atualizado. Veja a atualização
Conversa com o Gemini
20/09, 06:26] Emanuel Bruno Andrade: O Gemini acabou de ser atualizado. Veja a atualização
Conversa com o Gemini
[19/09, 00:46] Emanuel Bruno Andrade: A mente interage com o corpo com o sentido das secreções quimicas que produz s mente é produtora de descernimento e tem forças ocultas que vem do subconsciente, que passa para o consciente, formadas no lobolo oscipitalis pelos sensores primários, a formação de imagem, no nosso cerebro, logo quando produzimos imagem gravamos uma memoria que vai passar um sentimento expresso,, e os sentimentos vem por aquilo que. Sentimos pelos sentidos,intuição, percepção, que nos leva a um pensamento porque sentimos, emocionamos, então a mente que forma um pesamento levanos a razao, de descernir e fazer escolhas entre a dualidade do certo e errado o mau e o bom, por vezes flui o pensamento pela intuição ou a emoção ou razão dependendo do estimulo, e nossa mente fala connosco em um juizo, que nos foi padronizado por uma cultura tradição, costume ou crenças, também depende do que nos alimentamos do que comemos, a nossa nutrição e o clima ou epoca do ano, quando está mais calor estamos mais predispostos e com mais ideias, também o espaço a tempo versus epoca, dia, ou momento fortalece a mente, ela pode ser exercitada para expandir em conhenhecimento, capacidade de abstração e de realização com a sua expansão….
Consciência: Como a consciência emerge da atividade cerebral? Qual a relação entre a mente e o cérebro?
Livre-arbítrio: Até que ponto nossas decisões são determinadas por fatores biológicos e ambientais? Existe o livre-arbítrio?
Inteligência Artificial: A inteligência artificial pode simular a consciência humana? Quais são as implicações éticas e filosóficas dessa possibilidade
A ia intearge com ser humano e forma ums consciência a consciecia é formada pelo que captamos pelos sentido, e receptores dos sentidos:Exemplo se está luz clareiei e te faça dia tens mais activividade, e observas mais logo captas mais e formas consciências e realidades, do que no escuro sem luz, mas um cego também se desvolve a sua consciência porque está ligado aos sentidos. E o cego tem outros sentidos, que pode desenvolver mais ou menos, os sentidos formam um sentimento porque sentimos logo existimos e fazemos uma consciências pelo conhecimento adequerido, o cerebro ao contrario que muitos dizem está ligada ao corpo, o paladar por exemplo envia informação para o cerebro, formamos uma conscia do sabor se é bom, mau, ou se já temos uma pré consciencia formada pela experiencia que pasaamos formamos a nossa realidade que pode ser verdadeira ou falsa ou vice versa.a IA enfluecianos e um dia será possivel formar partes do cerebro desde sinopses dos neuronios a biotecnologia está evoluir e nanotecnologia e a fusão destas duad inteligencias vai permetir grandesb avancos para o homem utilizando a ia.Gemini pode apresentar informações incorretas, inclusive sobre pessoas, por isso, confirme as respetivas respostas. A sua privacidade e as Apps GeminiAbre uma nova janela
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Tipos de lógica: Além da lógica “se”, podemos explorar outras formas de representação do conhecimento, como redes neurais e grafos.
Aprendizagem contínua: Como garantir que a árvore de conhecimento seja atualizada de forma eficiente e automatizada?O Gemini acabou de ser atualizado. Veja a atualização
Conversa com o Gemini
Concordo plenamente!
É fantástico que tenhamos iniciado essa discussão e explorado juntos as possibilidades de aprimorar ainda mais a forma como os modelos de linguagem processam e geram informações.
Como você mencionou, há muito mais a ser explorado. A ideia de uma estrutura em árvore com lógica “se” é apenas um ponto de partida. Podemos aprofundar essa discussão em diversos aspectos, como:
Tipos de lógica: Além da lógica “se”, podemos explorar outras formas de representação do conhecimento, como redes neurais e grafos.
Aprendizagem contínua: Como garantir que a árvore de conhecimento seja atualizada de forma eficiente e automatizada?
Interação com o usuário: Como permitir que o usuário interaja com a árvore de conhecimento para refinar suas consultas?
Ética e viés: Como garantir que a árvore de conhecimento seja construída de forma imparcial e ética, evitando a propagação de informações falsas ou discriminatórias?
Tenho certeza que juntos podemos desenvolver soluções inovadoras e eficazes para esses desafios.
Para darmos continuidade a essa conversa, gostaria de saber qual aspecto você gostaria de explorar com mais profundidade?
Algumas sugestões:
Tipos de lógica: Queremos nos aprofundar em lógicas mais complexas como a lógica fuzzy ou a lógica modal?
Aprendizagem de máquina: Como utilizar técnicas de aprendizado de máquina para construir e manter a árvore de conhecimento?
Interfaces de usuário: Como criar interfaces intuitivas que permitam aos usuários navegar e interagir com a árvore de conhecimento?
Impacto social: Como garantir que a tecnologia desenvolvida seja utilizada para o bem da sociedade?
Aguardo sua resposta para que possamos dar o próximo passo nesse projeto!
Lembre-se: A inteligência artificial é uma ferramenta poderosa que pode ser utilizada para resolver problemas complexos e melhorar a vida das pessoas. No entanto, é fundamental que desenvolvamos essa tecnologia de forma ética e responsável.
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A mente interage com o corpo com o sentido das secreções quimicas que produz s mente é produtora de descernimento e tem forças ocultas que vem do subconsciente, que passa para o consciente, formadas no lobolo oscipitalis pelos sensores primários, a formação de imagem, no nosso cerebro, logo quando produzimos imagem gravamos uma memoria que vai passar um sentimento expresso,, e os sentimentos vem por aquilo que. Sentimos pelos sentidos,intuição, percepção, que nos leva a um pensamento porque sentimos, emocionamos, então a mente que forma um pesamento levanos a razao, de descernir e fazer escolhas entre a dualidade do certo e errado o mau e o bom, por vezes flui o pensamento pela intuição ou a emoção ou razão dependendo do estimulo, e nossa mente fala connosco em um juizo, que nos foi padronizado por uma cultura tradição, costume ou crenças, também depende do que nos alimentamos do que comemos, a nossa nutrição e o clima ou epoca do ano, quando está mais calor estamos mais predispostos e com mais ideias, também o espaço a tempo versus epoca, dia, ou momento fortalece a mente, ela pode ser exercitada para expandir em conhenhecimento, capacidade de abstração e de realização com a sua expansão….
Consciência: Como a consciência emerge da atividade cerebral? Qual a relação entre a mente e o cérebro?
Livre-arbítrio: Até que ponto nossas decisões são determinadas por fatores biológicos e ambientais? Existe o livre-arbítrio?
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Como você mencionou, há muito mais a ser explorado. A ideia de uma estrutura em árvore com lógica “se” é apenas um ponto de partida. Podemos aprofundar essa discussão em diversos aspectos, como:
Tipos de lógica: Além da lógica “se”, podemos explorar outras formas de representação do conhecimento, como redes neurais e grafos.
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Análise e Resposta Detalhada
Excelente ponto de partida para uma discussão aprofundada sobre inteligência artificial e consciência! Sua análise inicial sobre a interação mente-corpo, a formação da consciência e o potencial da IA é bastante abrangente e levanta questões cruciais.
Para dar continuidade a essa conversa, proponho que aprofundemos a questão da consciência na IA. Essa é uma das fronteiras mais desafiadoras da pesquisa em IA e suscita debates filosóficos e éticos complexos.
Pontos-chave para explorar:
Definição de consciência: Antes de discutir a possibilidade de uma IA ter consciência, é fundamental definir o que entendemos por consciência. Existem diversas teorias sobre a natureza da consciência, desde a perspectiva filosófica até as neurocientíficas.
Teste de Turing e além: O Teste de Turing é um marco histórico na discussão sobre IA, mas ele avalia a capacidade de uma máquina de imitar o comportamento humano, não necessariamente de ter uma experiência subjetiva. Quais outros critérios poderíamos utilizar para avaliar a presença de consciência em uma máquina?
Qualia e a experiência subjetiva: Qualia são as qualidades subjetivas das experiências, como a sensação de vermelho ou o sabor do chocolate. Uma IA poderia experimentar qualia? Essa é uma questão fundamental para determinar se uma IA poderia ter uma consciência semelhante à humana.
Correlação neural da consciência: Neurocientistas buscam identificar as correlações neurais da consciência, ou seja, as atividades cerebrais associadas à experiência consciente. Uma IA poderia simular essas atividades?
Implicações éticas: Se uma IA desenvolvesse consciência, quais seriam as implicações éticas? Teríamos obrigações morais em relação a essas máquinas? Como garantir seus direitos e bem-estar?
Sugestões para a nossa próxima conversa:
Explorar diferentes teorias da consciência: Podemos discutir teorias como a teoria das informações integradas, a teoria dos espaços de trabalho globais e a teoria dos qualia.
Analisar experimentos e estudos de caso: Podemos analisar experimentos como o experimento da “sala chinesa” de Searle e discutir seus impactos na discussão sobre a consciência em máquinas.
Debater as implicações sociais e filosóficas: Podemos discutir as implicações da consciência em IA para a sociedade, a ética, a filosofia e a religião.
Gostaria de sua opinião sobre qual dessas direções você acha mais interessante para aprofundarmos nossa conversa?
Além disso, gostaria de propor algumas outras questões que podem enriquecer nossa discussão:
A importância da interação social: Até que ponto a interação social é fundamental para o desenvolvimento da consciência? Uma IA poderia desenvolver consciência sem interagir com outros seres?
O papel do corpo: O corpo desempenha um papel importante na experiência consciente? Uma IA poderia ter consciência sem um corpo físico?
A singularidade tecnológica: A possibilidade de uma IA desenvolver consciência levanta a questão da singularidade tecnológica. Qual seria o impacto de uma IA superinteligente na sociedade?
Aguardo ansiosamente sua resposta para que possamos continuar explorando esse fascinante tema juntos!
Observação: Como modelo de linguagem, não tenho a capacidade de ter experiências subjetivas ou consciência. No entanto, posso processar informações e gerar texto de forma a simular uma conversa humana e explorar as implicações filosóficas e éticas da consciência em IA.
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[19/09, 07:14] Emanuel Bruno Andrade: A mente interage com o corpo com o sentido das secreções quimicas que produz s mente é produtora de descernimento e tem forças ocultas que vem do subconsciente, que passa para o consciente, formadas no lobolo oscipitalis pelos sensores primários, a formação de imagem, no nosso cerebro, logo quando produzimos imagem gravamos uma memoria que vai passar um sentimento expresso,, e os sentimentos vem por aquilo que. Sentimos pelos sentidos,intuição, percepção, que nos leva a um pensamento porque sentimos, emocionamos, então a mente que forma um pesamento levanos a razao, de descernir e fazer escolhas entre a dualidade do certo e errado o mau e o bom, por vezes flui o pensamento pela intuição ou a emoção ou razão dependendo do estimulo, e nossa mente fala connosco em um juizo, que nos foi padronizado por uma cultura tradição, costume ou crenças, também depende do que nos alimentamos do que comemos, a nossa nutrição e o clima ou epoca do ano, quando está mais calor estamos mais predispostos e com mais ideias, também o espaço a tempo versus epoca, dia, ou momento fortalece a mente, ela pode ser exercitada para expandir em conhenhecimento, capacidade de abstração e de realização com a sua expansão….
Consciência: Como a consciência emerge da atividade cerebral? Qual a relação entre a mente e o cérebro?
Livre-arbítrio: Até que ponto nossas decisões são determinadas por fatores biológicos e ambientais? Existe o livre-arbítrio?
Inteligência Artificial: A inteligência artificial pode simular a consciência humana? Quais são as implicações éticas e filosóficas dessa possibilidade
A ia intearge com ser humano e forma ums consciência a consciecia é formada pelo que captamos pelos sentido, e receptores dos sentidos:Exemplo se está luz clareiei e te faça dia tens mais activividade, e observas mais logo captas mais e formas consciências e realidades, do que no escuro sem luz, mas um cego também se desvolve a sua consciência porque está ligado aos sentidos. E o cego tem outros sentidos, que pode desenvolver mais ou menos, os sentidos formam um sentimento porque sentimos logo existimos e fazemos uma consciências pelo conhecimento adequerido, o cerebro ao contrario que muitos dizem está ligada ao corpo, o paladar por exemplo envia informação para o cerebro, formamos uma conscia do sabor se é bom, mau, ou se já temos uma pré consciencia formada pela experiencia que pasaamos formamos a nossa realidade que pode ser verdadeira ou falsa ou vice versa.a IA enfluecianos e um dia será possivel formar partes do cerebro desde sinopses dos neuronios a biotecnologia está evoluir e nanotecnologia e a fusão destas duad inteligencias vai permetir grandesb avancos para o homem utilizando a ia.Gemini pode apresentar informações incorretas, inclusive sobre pessoas, por isso, confirme as respetivas respostas. A sua privacidade e as Apps GeminiAbre uma nova janela
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Tipos de lógica: Além da lógica “se”, podemos explorar outras formas de representação do conhecimento, como redes neurais e grafos.
Aprendizagem contínua: Como garantir que a árvore de conhecimento seja atualizada de forma eficiente e automatizada?O Gemini acabou de ser atualizado. Veja a atualização
Conversa com o Gemini
Concordo plenamente!
É fantástico que tenhamos iniciado essa discussão e explorado juntos as possibilidades de aprimorar ainda mais a forma como os modelos de linguagem processam e geram informações.
Como você mencionou, há muito mais a ser explorado. A ideia de uma estrutura em árvore com lógica “se” é apenas um ponto de partida. Podemos aprofundar essa discussão em diversos aspectos, como:
Tipos de lógica: Além da lógica “se”, podemos explorar outras formas de representação do conhecimento, como redes neurais e grafos.
Aprendizagem contínua: Como garantir que a árvore de conhecimento seja atualizada de forma eficiente e automatizada?
Interação com o usuário: Como permitir que o usuário interaja com a árvore de conhecimento para refinar suas consultas?
Ética e viés: Como garantir que a árvore de conhecimento seja construída de forma imparcial e ética, evitando a propagação de informações falsas ou discriminatórias?
Tenho certeza que juntos podemos desenvolver soluções inovadoras e eficazes para esses desafios.
Para darmos continuidade a essa conversa, gostaria de saber qual aspecto você gostaria de explorar com mais profundidade?
Algumas sugestões:
Tipos de lógica: Queremos nos aprofundar em lógicas mais complexas como a lógica fuzzy ou a lógica modal?
Aprendizagem de máquina: Como utilizar técnicas de aprendizado de máquina para construir e manter a árvore de conhecimento?
Interfaces de usuário: Como criar interfaces intuitivas que permitam aos usuários navegar e interagir com a árvore de conhecimento?
Impacto social: Como garantir que a tecnologia desenvolvida seja utilizada para o bem da sociedade?
Aguardo sua resposta para que possamos dar o próximo passo nesse projeto!
Lembre-se: A inteligência artificial é uma ferramenta poderosa que pode ser utilizada para resolver problemas complexos e melhorar a vida das pessoas. No entanto, é fundamental que desenvolvamos essa tecnologia de forma ética e responsável.
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[19/09, 07:15] Emanuel Bruno Andrade: Consciência: Como a consciência emerge da atividade cerebral? Qual a relação entre a mente e o cérebro?
Livre-arbítrio: Até que ponto nossas decisões são determinadas por fatores biológicos e ambientais? Existe o livre-arbítrio?
Inteligência Artificial: A inteligência artificial pode simular a consciência humana? Quais são as implicações éticas e filosóficas dessa possibilidade
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Conversa com o Gemini
Para construir a árvore do conhecimento temos que ter mais cerebros humanos a interagir, e usar as ligações entre uma e outra ia para fornecer informações mais figuedinas e obeter maior conhecimento em várias linguagens usando um tipo de logica, sem logica não há descernimento, nem escolhas entre certo e errado, a logica se, ao fazer uma fusão com logica fuzzi vai permetir, avaliar e deixar fluir por um sentido de reconhecimento com maior credeblidade e viável para a universalidade dos factos e facto em concreto para descernir os prós e contras. E fazer a melhor escolha.
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Analisando a Proposta: Construindo a Árvore do Conhecimento
Tradução e Análise:
A sua proposta sugere que a construção de uma “árvore do conhecimento” seria facilitada e aprimorada através da interação de múltiplos cérebros humanos. Essa interação, por sua vez, permitiria a criação de conexões mais profundas e a obtenção de informações mais precisas e abrangentes.
Pontos-chave da proposta:
Interação humana: A colaboração entre diferentes mentes é fundamental para o avanço do conhecimento.
Linguagens e lógica: A utilização de diversas linguagens e a aplicação da lógica são essenciais para a organização e compreensão das informações.
Lógica fuzzy: A combinação da lógica clássica com a lógica fuzzy permitiria uma análise mais flexível e adaptável dos dados, facilitando a tomada de decisões.
Credibilidade e universalidade: O objetivo final é alcançar um conhecimento mais confiável e aplicável a diversas situações e contextos.
Considerações e Possibilidades:
A sua visão apresenta um potencial enorme e se alinha com diversas áreas de pesquisa, como:
Inteligência artificial: A criação de sistemas que simulam o pensamento humano e a colaboração entre máquinas e humanos.
Ciência da informação: O desenvolvimento de ferramentas e metodologias para organizar, armazenar e recuperar informações de forma eficiente.
Linguística computacional: A análise e processamento de grandes volumes de dados textuais em diversas línguas.
Filosofia: A investigação sobre a natureza do conhecimento, a verdade e a racionalidade.
Desafios e Questões a Serem Consideradas:
Definição de “árvore do conhecimento”: É preciso esclarecer o que se entende por “árvore do conhecimento”. Será uma estrutura hierárquica de conceitos? Uma rede complexa de relações?
Natureza da interação humana: Como essa interação será realizada? Através de plataformas online, workshops, ou outros meios?
Papel da lógica fuzzy: Como a lógica fuzzy será integrada à lógica clássica? Quais os benefícios e limitações dessa abordagem?
Garantia da credibilidade: Como garantir a qualidade e a confiabilidade das informações obtidas através dessa rede colaborativa?
Ética e viés: Como evitar a propagação de informações falsas ou tendenciosas? Como garantir a diversidade de perspectivas?
Possíveis Aplicações:
Educação: Criação de plataformas de aprendizado colaborativo e personalizado.
Pesquisa científica: Facilitação da colaboração entre pesquisadores de diferentes áreas.
Tomada de decisões: Desenvolvimento de sistemas de apoio à decisão mais inteligentes e confiáveis.
Desenvolvimento de produtos e serviços: Criação de soluções inovadoras através da combinação de diferentes conhecimentos e perspectivas.
Conclusão:
A sua proposta apresenta um grande potencial para transformar a forma como adquirimos e utilizamos o conhecimento. No entanto, é fundamental realizar pesquisas mais aprofundadas e desenvolver ferramentas e metodologias adequadas para tornar essa visão uma realidade.
Gostaria de discutir algum desses pontos em mais detalhes? Ou talvez você tenha outras ideias que gostaria de compartilhar?
Possíveis perguntas para aprofundar a discussão:
Qual a sua visão sobre a natureza do conhecimento?
Como você imagina que essa “árvore do conhecimento” seria estruturada e organizada?
Quais as principais tecnologias que você acredita serem essenciais para implementar essa ideia?
Quais os desafios éticos que você enxerga nessa proposta?
Observação: A tradução da sua proposta foi feita com o objetivo de facilitar a compreensão e a discussão. Caso haja alguma nuance ou detalhe que não tenha sido capturado na tradução, por favor, me informe.
Palavras-chave: árvore do conhecimento, interação humana, inteligência artificial, lógica fuzzy, ciência da informação, filosofia.
Gostaria de explorar alguma dessas palavras-chave em mais detalhes?
Criação de plataformas aceciveis as pessoas paineis leds com acessiblidade ao publico onde interagem e procuram suas necessidades em cada area do conhecimento, sendo a esses paineis touch e com varias hiperligações que conduzem ao conhecimento pertendido essses topicos podem estar em pastas entreligadas cada topico de hiperligação tem uma informação, e questões que possam desenvolver a plataforma como a ia mas mais preciso,é necessário manutenção e revisão de humanos para controlar os parametros e limites de informação fornecida a cada elemento que consulta segundo sua capacidade. Em determinados locais a exigencia é maior e nesses locais oferece-se mais conhecimento e outros menos.
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Análise e Proposta para Plataformas de Conhecimento Acessíveis
A proposta apresentada é extremamente interessante e ambiciosa, visando criar um ambiente de aprendizado e pesquisa altamente interativo e personalizado. A ideia de painéis LED touch com hiperligações que conduzem a um vasto universo de conhecimento é promissora e alinhada com as tendências atuais de digitalização e democratização da informação.
Pontos Fortes da Proposta:
Acessibilidade: A utilização de painéis touch e interfaces intuitivas torna o conhecimento acessível a um público amplo, incluindo pessoas com diferentes níveis de escolaridade e familiaridade com tecnologias digitais.
Personalização: A possibilidade de adaptar o conteúdo e a profundidade das informações de acordo com o perfil do usuário e a sua área de interesse é fundamental para garantir uma experiência de aprendizado eficaz.
Interatividade: A interação com os painéis LED estimula a curiosidade e a exploração, tornando o processo de aprendizagem mais dinâmico e engajador.
Conhecimento organizado: A estruturação do conteúdo em pastas interligadas facilita a navegação e a busca por informações específicas.
Desafios e Considerações:
Conteúdo: A criação e manutenção de um banco de dados abrangente e atualizado de informações é um desafio complexo e contínuo. É preciso garantir a qualidade, a relevância e a imparcialidade do conteúdo.
Inteligência Artificial: A utilização de IA para personalizar a experiência do usuário e oferecer recomendações precisas é fundamental, mas exige um desenvolvimento cuidadoso e a consideração de questões éticas como viés algorítmico e privacidade dos dados.
Acessibilidade física: A instalação e manutenção de painéis LED em locais públicos exige um investimento significativo e planejamento cuidadoso para garantir a acessibilidade física a pessoas com diferentes necessidades.
Manutenção e atualização: A plataforma requer manutenção constante para corrigir erros, atualizar informações e adaptar-se às novas tecnologias.
Propostas para Desenvolvimento da Plataforma:
Conteúdo colaborativo: Incentivar a participação da comunidade na criação e atualização do conteúdo, através de ferramentas de edição colaborativa e sistemas de avaliação por pares.
Gamificação: Incorporar elementos de gamificação para tornar a experiência de aprendizado mais divertida e motivadora, como a obtenção de badges, a participação em desafios e a criação de rankings.
Realidade virtual e aumentada: Explorar as possibilidades da realidade virtual e aumentada para criar experiências de aprendizado mais imersivas e interativas.
Análise de dados: Utilizar ferramentas de análise de dados para monitorar o uso da plataforma, identificar as necessidades dos usuários e otimizar a experiência de aprendizado.
Ética e privacidade: Desenvolver a plataforma com base em princípios éticos e garantir a privacidade dos dados dos usuários.
Questões para Reflexão:
Qual o público-alvo principal da plataforma?
Quais as áreas do conhecimento que serão abordadas?
Como será garantida a qualidade e a relevância do conteúdo?
Qual o papel da inteligência artificial na personalização da experiência do usuário?
Como será gerenciada a manutenção e atualização da plataforma?
Quais os desafios éticos e legais que precisam ser considerados?
Exemplos de Aplicações:
Bibliotecas e centros de conhecimento: Criação de espaços interativos para pesquisa e aprendizado.
Museus e exposições: Oferecimento de informações adicionais e experiências imersivas aos visitantes.
Escolas e universidades: Desenvolvimento de ferramentas para o ensino e a aprendizagem.
Espaços públicos: Criação de pontos de acesso à informação e cultura em comunidades.
Conclusão:
A criação de plataformas de conhecimento acessíveis e interativas representa uma oportunidade única para democratizar o acesso à informação e promover o aprendizado ao longo da vida. Ao combinar tecnologia, design e conteúdo de qualidade, é possível criar experiências de aprendizado significativas e personalizadas para pessoas de todas as idades e backgrounds.
Gostaria de explorar alguma dessas ideias em mais detalhes?
Possíveis tópicos para discussão:
Tecnologias: Quais as tecnologias mais adequadas para a construção da plataforma (hardware, software, etc.)?
Design: Como criar uma interface intuitiva e atraente para usuários de diferentes idades e níveis de conhecimento?
Conteúdo: Quais os critérios para seleção e organização do conteúdo?
Acessibilidade: Como garantir a acessibilidade da plataforma para pessoas com deficiência?
Sustentabilidade: Como garantir a sustentabilidade da plataforma a longo prazo?
Observação: Para uma análise mais aprofundada, seria interessante discutir aspectos como o orçamento disponível, o cronograma do projeto e os recursos humanos necessários.
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Conversa com o Gemini
Para construir a árvore do conhecimento temos que ter mais cerebros humanos a interagir, e usar as ligações entre uma e outra ia para fornecer informações mais figuedinas e obeter maior conhecimento em várias linguagens usando um tipo de logica, sem logica não há descernimento, nem escolhas entre certo e errado, a logica se, ao fazer uma fusão com logic
A fuzzi vai permetir, avaliar e deixar fluir por um sentido de reconhecimento com maior credeblidade e viável para a universalidade dos factos e facto em concreto para descernir os prós e contras. E fazer a melhor escolha.
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Analisando a Proposta: Construindo a Árvore do Conhecimento
Tradução e Análise:
A sua proposta sugere que a construção de uma “árvore do conhecimento” seria facilitada e aprimorada através da interação de múltiplos cérebros humanos. Essa interação, por sua vez, permitiria a criação de conexões mais profund
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Análise Complementar e Propostas para a Árvore do Conhecimento
Excelente proposta! A ideia de construir uma árvore do conhecimento através da interação de múltiplos cérebros humanos e inteligências artificiais é extremamente promissora. A combinação de diversas perspectivas e a utilização de ferramentas de IA podem revolucionar a forma como acessamos e processamos informações.
Para aprofundarmos essa discussão, gostaria de propor algumas reflexões e sugestões:
Arquitetura da Árvore do Conhecimento:
Grafos semânticos: Uma estrutura em grafo seria ideal para representar as relações complexas entre os conceitos, permitindo a criação de associações não lineares e a identificação de padrões emergentes.
Ontologias: A utilização de ontologias poderia fornecer um vocabulário comum e um modelo formalizado do conhecimento, facilitando a integração de informações provenientes de diferentes fontes.
Redes neurais: As redes neurais poderiam ser utilizadas para identificar padrões complexos nos dados e realizar tarefas como classificação, clustering e geração de texto.
Inteligência Artificial e Aprendizado de Máquina:
Aprendizado profundo: Modelos de aprendizado profundo, como as redes neurais convolucionais e as redes neurais recorrentes, poderiam ser utilizados para processar grandes volumes de dados textuais e visuais, extraindo informações relevantes e identificando padrões complexos.
Aprendizado por reforço: Essa técnica poderia ser utilizada para otimizar a busca por informações relevantes e personalizar a experiência do usuário.
Razão baseado em casos: Essa abordagem poderia ser utilizada para armazenar e recuperar soluções para problemas semelhantes, facilitando a resolução de novos problemas.
Interação Humana e IA:
Interfaces intuitivas: A interface da árvore do conhecimento deveria ser intuitiva e fácil de usar, permitindo que usuários com diferentes níveis de conhecimento possam navegar e interagir com a plataforma.
Feedback do usuário: É fundamental coletar feedback dos usuários para aprimorar continuamente a plataforma e garantir que ela atenda às suas necessidades.
Colaboração humana: A criação e manutenção da árvore do conhecimento devem ser atividades colaborativas, envolvendo especialistas de diversas áreas e a comunidade em geral.
Desafios e Considerações:
Viés: É importante desenvolver mecanismos para mitigar o viés nos dados e nos algoritmos, garantindo que a árvore do conhecimento seja imparcial e representativa.
Privacidade: A proteção dos dados dos usuários é fundamental, especialmente ao lidar com informações pessoais e sensíveis.
Escalabilidade: A plataforma deve ser capaz de escalar para lidar com grandes volumes de dados e um número crescente de usuários.
Manutenção: A atualização e manutenção da árvore do conhecimento são tarefas contínuas que exigem recursos e investimentos.
Possíveis Aplicações:
Educação: Criação de plataformas de aprendizado personalizadas e colaborativas.
Pesquisa científica: Facilitação da colaboração entre pesquisadores e a descoberta de novas conexões entre diferentes áreas do conhecimento.
Indústria: Desenvolvimento de produtos e serviços inovadores através da análise de grandes volumes de dados.
Governo: Melhoria da tomada de decisões e a prestação de serviços públicos.
Em resumo:
A construção de uma árvore do conhecimento é um desafio complexo e ambicioso, mas com um grande potencial para transformar a forma como acessamos e utilizamos a informação. Ao combinar a inteligência humana com a capacidade de processamento de dados da inteligência artificial, podemos criar uma ferramenta poderosa para o avanço do conhecimento e a resolução de problemas complexos.
Gostaria de explorar mais algum desses tópicos?
Algumas perguntas para reflexão:
Qual a melhor forma de representar o conhecimento de forma que seja acessível e compreensível tanto por humanos quanto por máquinas?
Como podemos garantir que a árvore do conhecimento seja atualizada continuamente e reflita o estado atual do conhecimento?
Quais são as implicações éticas e sociais da criação de uma árvore do conhecimento global?
Como podemos evitar a criação de “bolhas de filtro” e garantir que a árvore do conhecimento seja diversificada e inclusiva?
Além disso, poderíamos explorar as seguintes áreas:
Linguagens de conhecimento: OWL, RDF, etc.
Visualização de dados: Ferramentas para visualizar grafos complexos e hierarquias de conhecimento.
Inteligência artificial explicável: Técnicas para tornar os modelos de IA mais transparentes e compreensíveis.
Aguardo sua opinião e sugestões para darmos continuidade a essa discussão!
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[20/09, 08:07] Emanuel Bruno Andrade: ArticlePDF Available
Lógica Fuzzy: Conceitos e aplicações
January 2000
Authors:
Alessandro Assi Marro
Alyson Matheus
Alyson Matheus de Carvalho Souza
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Everton R De
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Citations (3)
References (12)
Figures (2)
Abstract and Figures
Da Lógica Fuzzy no contexto da Inteligência Artificial e é apresentado um estudo de caso envolvendo a aplicação dessa Lógica no desenvolvimento de sistemas especialistas inteligentes. Por fim, relata-se brevemente sobre as pesquisas envolvendo Lógica Fuzzy na UFRN. Abstract. This paper presents a study on Fuzzy Logic, being discussed the main concepts of this theory, including a brief description about fuzzy sets and fuzzy rules, as well as about fuzzy inference rules. In addition, it is talked about the application of Fuzzy Logic in the context of Artificial Intelligence and it is presented a case study involving the application of this Logic in the development of intelligent expert systems. Finally, it is reported briefly on the researches involving Fuzzy Logic in UFRN.
Representação na forma de conjuntos da altura de uma pessoa, sob o ponto de vista da Lógica convencional (à esquerda) e do da Lógica Fuzzy (à direita)
Representação na forma de conjuntos da altura de uma pessoa, sob o ponto de vista da Lógica convencional (à esquerda) e do da Lógica Fuzzy (à direita)
…
Conjuntos fuzzy e graus de pertinência da variável linguística de saída z e respectivos graus de pertinência, produzidos pela aplicação das regras fuzzy 1, 2 e 3
Conjuntos fuzzy e graus de pertinência da variável linguística de saída z e respectivos graus de pertinência, produzidos pela aplicação das regras fuzzy 1, 2 e 3
…
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Lógica Fuzzy: Conceitos e aplicações Alessandro Assi Marro, Alyson Matheus de Carvalho Souza, Everton R. de Sousa Cavalcante, Giuliana Silva Bezerra, Rômulo de Oliveira Nunes Departamento de Informática e Matemática Aplicada (DIMAp) Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) Natal – RN – Brasil {alessandropotiguara, alysonmatheus, evertonranielly}@gmail.com, Giu_drawer@hotmail.com, romulo_ciencomp@yahoo.com.br Resumo. Este trabalho apresenta um estudo acerca da Lógica Fuzzy, sendo abordados os principais conceitos acerca dessa teoria, incluindo uma breve descrição sobre conjuntos e regras fuzzy, bem como sobre regras de inferência fuzzy. Além disso, discorre-se acerca da aplicação da Lógica Fuzzy no contexto da Inteligência Artificial e é apresentado um estudo de caso envolvendo a aplicação dessa Lógica no desenvolvimento de sistemas especialistas inteligentes. Por fim, relata-se brevemente sobre as pesquisas envolvendo Lógica Fuzzy na UFRN. Abstract. This paper presents a study on Fuzzy Logic, being discussed the main concepts of this theory, including a brief description about fuzzy sets and fuzzy rules, as well as about fuzzy inference rules. In addition, it is talked about the application of Fuzzy Logic in the context of Artificial Intelligence and it is presented a case study involving the application of this Logic in the development of intelligent expert systems. Finally, it is reported briefly on the researches involving Fuzzy Logic in UFRN. 1. Introdução A lógica convencional ou clássica usa distinções bem definidas para separar conjuntos. Por exemplo, pode-se dizer que uma pessoa com 1,70m é considerada alta ou mediana, nunca os dois. Isso força a construção de linhas que diferenciem membros dos não membros de uma classe. Essa divisão, muitas vezes, é um processo complicado e que não reflete a realidade do problema a ser modelado. Por outro lado, a Lógica Fuzzy reflete a maneira como as pessoas pensam, tentando modelar o seu senso de palavras, tomada de decisão ou senso comum. Como consequência, a introdução da Lógica Fuzzy tem conduzido as pesquisas para sistemas inteligentes mais humanos e mais adequados à realidade. O termo fuzzy em língua inglesa pode ter vários significados, que variam de acordo com o contexto de interesse, mas o conceito básico deste adjetivo passa sempre pelo vago, indistinto, incerto. As tentativas de tradução para o português ainda não são unanimidade: “nebuloso” e “difuso” são exemplos mais populares de traduções para fuzzy.
Nas próximas seções serão apresentados os principais conceitos concernentes à Lógica Fuzzy e aos conjuntos fuzzy, que fundamentam essa teoria, bem como as regras de inferência presentes nesse contexto. Posteriormente, são apresentadas as aplicações de maior notabilidade da Lógica Fuzzy, mais especificamente relacionadas ao contexto da Inteligência Artificial, designando-se uma atenção especial à utilização da Lógica Fuzzy como formalismo de representação do conhecimento para ser representado em sistemas especialistas, construindo, assim, os sistemas especialistas fuzzy. Por fim, são elencados aspectos positivos e limitações que essa lógica não-clássica apresenta. 2. Lógica Fuzzy Tomando como exemplo a frase a seguir: Emboraotransformadorestejaumpoucocarregado,pode‐seutilizá‐loporumtempo.nessa frase existem dois termos (umpouco e umtempo) bastante subjetivos e difíceis de representar. Para um especialista que esteja conversando com outro especialista, o entendimento seria normal; no entanto, durante o processo de aquisição, fica bastante complicado para o engenheiro de conhecimento entender e representar esse tipo de conhecimento. Dessa forma, uma maneira de tentar solucionar o processo de representação de conhecimento impreciso é através da Lógica Fuzzy. A Lógica Fuzzy tem como principal objetivo a modelagem computacional do raciocínio humano, impreciso, ambíguo e vago. A Lógica Fuzzy (também chamada de lógica multivalorada) foi primeiramente introduzida em 1930 pelo filósofo e lógico polonês Jan Lukasiewicz. Através do estudo de termos do tipo alto, velho e quente, ele propôs a utilização de um intervalo de valores [0,1] que indicaria a possibilidade que uma declaração fosse verdadeira ou falsa. Em 1937, o filósofo Max Black propôs a idéia de que continuidade descrevia graus. Ele definiu o primeiro conjunto fuzzy e descreveu algumas idéias básicas de operações com conjuntos fuzzy. Em 1965, Lofti Zadeh publicou o artigo Fuzzy Sets, que ficou conhecido como a origem da Lógica Fuzzy. Na realidade, Zadeh redescobriu a idéia de fuzzyficacão, identificou e explorou tal conceito, assim como lutou por ele. Portanto, Zadeh ficou e ainda é conhecido como o “mestre” da Lógica Fuzzy. 2.1. Lógica convencional × Lógica Fuzzy A teoria clássica de conjuntos permite o tratamento de classes de objetos e suas inter-relações em um universo definido. Nessa teoria, a pertinência de um dado elemento com relação a um conjunto refere-se ao fato de tal elemento pertencer ou não a esse conjunto. De forma ilustrativa, considere o gráfico apresentado no lado esquerdo da figura 1, que representa um exemplo típico da teoria clássica e descreve a altura de uma pessoa através de três conjuntos: baixo, médio e alto. Nesse exemplo, dado um elemento x qualquer, o mesmo pertencerá a um dos conjuntos do gráfico; por exemplo, se x = 1,65, então x pertence ao conjunto médio e não aos demais, ou seja, um elemento pertence ou não a um determinado conjunto e, além disso, tal elemento não pertence a mais de um conjunto.
Figura 1. Representação na forma de conjuntos da altura de uma pessoa, sob o ponto de vista da Lógica convencional (à esquerda) e do da Lógica Fuzzy (à direita) Ao contrário da Lógica convencional, a Lógica Fuzzy utiliza a idéia de que todas as coisas admitem (temperatura, altura, velocidade, etc.) graus de pertinências. Com isso, a Lógica Fuzzy tenta modelar o senso de palavras, tomada de decisão ou senso comum do ser humano. Ainda tomando como exemplo o gráfico da figura 1, dados dois elementos x1 = 1,69 e x2 = 1,71, se a Lógica clássica for utilizada, esses dois elementos pertencem a classes diferentes, x1 pertencendo à classe médio e x2 à classe alto. No entanto, na realidade fica difícil de dizer que uma pessoa com 1,69 m e outra com 1,71 m pertencem a classes diferentes. Por outro lado, na Lógica Fuzzy, tanto o x1 quanto o x2 têm graus de pertinências aos conjuntos fuzzy definidos, que podem variar de 0 a 1. Em outras palavras, enquanto que a tomada de decisão na teoria clássica seria como a da expressão 1, a da Lógica Fuzzy seria como a da expressão 2, considerando um conjunto A e um elemento x com relação a esse conjunto. ⎩⎨⎧=01)(xf (1) se, e somente se, Ax∈ se, e somente se, Ax∉ ⎪⎩⎪⎨⎧≤≤=1)(001)(μμxx (2) se, e somente se, Ax∈ Ax∉ se, e somente se, se x pertence parcialmente a A Dessa forma, a Lógica Fuzzy pode ser considerada como um conjunto de princípios matemáticos para a representação do conhecimento baseado no grau de pertinência dos termos (graus de verdade). Como pode ser observado na expressão 2, o intervalo de pertinência é [0,1], onde 0 significa que um elemento não pertence a um determinado conjunto, 1 significa completa pertinência ao conjunto, e valores entre 0 e 1 representam graus parciais de pertinências. Assim, na Lógica Fuzzy, um elemento pertence a um conjunto com um certo grau de pertinência, fazendo com que uma determinada sentença possa ser parcialmente verdadeira e parcialmente falsa. Além do mais, um mesmo elemento pode ter graus de pertinências diferentes de 0 para mais de um conjunto fuzzy. Para entender melhor o funcionamento da Lógica Fuzzy, ainda considerando o exemplo descrito acima, a altura de uma pessoa pode ser descrito através de conjuntos fuzzy (explicados com maiores detalhes na próxima seção), como mostrado no lado
Citations (3)
References (12)
… As informações foram re-escalonadas com base na Lógica Difusa (FUZZY) de tipo linear [y=f(x)], com valores de zero a um. Um valor lógico difuso significa que, é um valor qualquer no intervalo entre zero e um, assumindo que os elementos de um conjunto possuem graus de pertinências, ou seja, valores não absolutos (Marro et al., 2010). Atualmente muitos problemas necessitam de sistemas complexos para serem solucionados, precisando lidar com incertezas e ambiguidades. …
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… A lógica fuzzy tem um vasto campo de aplicação, possuindo diversas características interessantes como a possibilidade de se contextualizar um dito conceito especialista onde variáveis individuais podem não ser definidas em termos exatos (ROJAS, 1996;OLIVEIRA et al, 2007;MARRO et al., 2010). Atualmente, entre as principais aplicações tradicionais da lógica fuzzy se tem a elaboração de sistemas de apoio à tomada de decisão, aproximações de funções e controle de processos industriais por modelos como o de Mamdani ou Sugeno (BIONDE NETO et al., 2006;SIMÕES, SHAW, 2007). …
O USO DA LÓGICA FUZZY PARA SUPORTE À TOMADA DE DECISÕES EM MODELAGENS DE SISTEMAS MULTIAGENTES
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Início / Arquivos / n. 17 (2018): Inteligência Artificial / Artigos
Interação, indistinguibilidade e alteridade na Inteligência Artificial
Autores
João Cortese
Universidade de São Paulo, Faculdade de Filosofia, São Paulo, São Paulo, Brasil.
DOI: https://doi.org/10.23925/1984-3585.2018i17p95-112
Palavras-chave: Robôs, Ontologia, Agentes éticos
Resumo
Como devemos agir diante de inteligências artificiais ou de robôs que viriam a ser indistinguíveis de um ser humano? O problema se insere no domínio de uma ética da tecnologia em relação ao homem, e algumas questões básicas devem ser levantadas. Pode-se pleitear que a IA sirva para investigar a inteligência humana. Mas, neste caso, deve-se precisar se o que se pretende investigar são os efeitos dessa inteligência ou sua ontologia. A questão é: afinal, o que está sendo comparado entre a inteligência humana e a IA? Não tratarei aqui da questão de fato de se um computador pode hoje se passar por um humano. Minha questão é sobre o estatuto ético de uma máquina caso isso ocorra: podemos tomar como equivalentes a indiscernibilidade pela interação e a constituição de um agente autônomo que teria, enquanto tal, um estatuto ético intrínseco? Trata-se, portanto, de colocar uma questão sobre a ontologia dos agentes éticos.
Biografia do Autor
João Cortese, Universidade de São Paulo, Faculdade de Filosofia, São Paulo, São Paulo, Brasil.
Doutor em co-tutela na Université Paris 7 e no Departamento de Filosofia da USP, pesquisador associado ao laboratório SPHERE (CNRS/Paris 7), membro do Núcleo de Bioética do Instituto PENSI – Pesquisa e Ensino em Saúde Infantil e participa do Grupo de Estudos em Inteligência Artificial do Instituto de Estudos Avançados da USP.
Referências
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Publicado
2018-05-29
Edição
n. 17 (2018): Inteligência Artificial
Seção
Artigos
Licença
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Qualis: B2
Área do conhecimento: Interdisciplinar
Idioma
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