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terça-feira, 9 de dezembro de 2025

Emanuel Andrade ASSIM… É… ASSIM SERÁ! MUITA FORÇA E CORAGEM!!!

Assim… é… assim será. Porque há coisas que não se explicam: apenas se vivem, se sentem, se suportam… e se superam. Há dias em que o chão foge dos pés, em que o corpo cansa, a alma grita em silêncio e o coração se pergunta: “Porquê eu? Porquê agora?” E, ainda assim, lá dentro, num canto que ninguém vê, existe uma chama teimosa a dizer: “Continua… só mais um pouco.” Assim… é… assim será. Tu já caíste mil vezes e estás aqui. Já disseste “não aguento mais” e, mesmo assim, aguentaste. Já pensaste em desistir e, no entanto, levantaste a cabeça, limpaste as lágrimas e fizeste do teu próprio medo um degrau. Força não é ausência de dor. Coragem não é não ter medo. Força é caminhar com a dor ao lado, sem lhe dar o comando do teu destino. Coragem é olhar o medo de frente e dizer: “Vens comigo, mas quem decide o caminho sou eu.” Tu não és o que te aconteceu. És o que fazes com o que te aconteceu. És as escolhas que repetes, as quedas que transformas em recomeço, as noites escuras que suportas até o amanhecer. Há marcas em ti que não são feridas, são troféus de guerras que ninguém sabe que travaste. Assim… é… assim será. Enquanto houver um sopro de vida em ti, há margem para mudança, há espaço para mil reviravoltas, há capítulos inteiros por escrever. Quem hoje te aponta o dedo não conhece o peso que carregas. Quem te julga de longe não imagina quantas vezes foste o teu próprio herói em silêncio. Muita força e coragem! Não daquela força que finge que está tudo bem, mas da força honesta que admite: “Está difícil, mas não vou parar.” Não daquela coragem vazia que posa para a fotografia, mas da coragem verdadeira que, mesmo tremendo, continua. O mundo pode duvidar de ti. Alguns podem virar-te as costas. Outros podem não acreditar no teu processo. Mas há um Deus, uma Vida, uma Luz – dá-lhe o nome que quiseres – que continua a sussurrar: “Ainda não terminei a obra em ti.” Assim… é… assim será. Cada lágrima rega uma nova versão tua. Cada não abre espaço para um sim mais inteiro. Cada porta que se fecha empurra-te, às vezes à força, para direções que jamais escolherias… e, ainda assim, eram exatamente as que precisavas. Por isso, levanta a cabeça. Endireita os ombros. Respira fundo. Se for para cair, que seja para aprender. Se for para parar, que seja só para ganhar fôlego. Se for para chorar, que seja para lavar a alma e seguir mais leve. Não és pequeno. Não és pouco. Não és resto. Tu és caminho, processo, semente, promessa. És história em curso, obra em construção, milagre em fase de testes. ASSIM… É… ASSIM SERÁ! Enquanto houver em ti um querer, uma centelha, um sussurro de esperança… Haverá sempre um amanhã disposto a recomeçar contigo. Muita força. Muita coragem. E, acima de tudo, muito amor por ti mesmo, porque é daí que começa toda a transformação.

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