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sábado, 11 de dezembro de 2021

Lisboa

Lisboa cidade bonita Com ruas e avenidas Que a distingue Com suas calçadas portuguesas E outras a esquadria desenhadas Em formas geométricas e florais Escondem-se as montras comerciais Nos jardins vê-se se a flora Lapidada em faustoso requinte Numa variada composição classica Onde convida a vesitar museus e igrejas Conventos e monumentos Com arquiteturas contemporâneas Notando as marcas do tempo Com o manuelino, o barroco, o pombalino e um pouco do gotico . Toma conta da metropole O tempo do rigisto dos acontecimentos Dos patriotas e dos turistas Que deixam marcos Luzes que são rastos Para fazer outros voos Lisboa Anda-se no circuito dos sistema De um lado para o outro Atravessando todo problema No asfalto Toca a bosina Saiem resmungos No entanto tudo circula Em circuitos Num vão passa o magnetismo De dois imans Que faz fricção E transporta cada um Na sua frequência Vê-se a fragilidade Que habita na cidade Reconstruida com piedade Com força e caridade Lisboa minha casa Minha vida Minha amada Que nunca estás apagada Abrigas-me e proteges-me Teus prédios prendem-me Também desamarram-me Abrigando a minha familia Dando liberdade a minha poesia

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